PF fez novas buscas em investigação sobre facada em Bolsonaro

25.03.22

Sem alarde, a Polícia Federal fez buscas, no fim do ano passado, em endereços obtidos a partir da perícia nos telefones celulares dos advogados que se apresentaram para defender Adélio Bispo de Oliveira, o homem que esfaqueou Jair Bolsonaro na campanha presidencial de 2018. Os celulares, que haviam sido apreendidos nos meses seguintes ao atentado, passaram um longo período intocados, até que em novembro a Justiça liberou a análise dos dados armazenados – até então, a OAB alegava que a perícia colocaria em xeque informações resguardadas pelo sigilo profissional a que têm direito os advogados.

Detalhes sobre os endereços visitados pelos agentes na ação realizada com base no laudo são mantidos em segredo absoluto. Fontes a par do caso garantem, porém, que não foram colhidos elementos capazes de mudar o rumo da investigação. A própria PF já havia concluído que Adélio agiu sozinho. Jair Bolsonaro até hoje duvida da conclusão e, sempre que pode, pede aos chefes da corporação para que tentem “avançar” no caso.

ReproduçãoReproduçãoAdélio: com discrição, a PF fez novas buscas relacionadas ao caso da facada

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