A convite do Exército, militares dos EUA visitaram simulação de guerra na Amazônia

14.10.20 09:56

Uma simulação de guerra na região da Amazônia empreendida pelas Forças Armadas no mês passado contou com observadores do Exército americano. Militares do Comando Sul do Departamento de Defesa norte-americano participaram da Operação Amazônia e foram recepcionados por autoridades brasileiras.

Segundo informações do jornal O Globo, as manobras militares no Norte do país mobilizaram 3,6 mil militares entre 8 e 22 de setembro, e coincidiram com o período da visita do secretário de estado Mike Pompeo a Roraima, no dia 18. O Exército informou ao jornal que a magnitude da operação não tem precedentes. 

A Operação Amazônia recebeu a visita do ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e do comandante do Exército, Edson Leal Pujol (na foto, ao centro), que se encontraram com militares dos Estados Unidos. Os americanos ficaram “honrados” com a recepção dos generais, nas palavras de Daniel Walrath, comandante-geral do Exército Sul.

De acordo com a Embaixada dos Estados Unidos, a operação recebeu quatro observadores militares americanos, a convite do Exército Brasileiro. Nas fotos produzidas pelo Exército Sul, ao menos seis fardados norte-americanos podem ser identificados. “Os resultados e observações levarão a futuros esforços e compromissos de planejamento que ajudarão os dois países a conduzir futuros exercícios de treinamento combinados”, disse a embaixada.

Exército Sul dos EUA

Segundo documentos obtidos pelo jornal por meio da Lei de Acesso à Informação, a logística da operação custou ao menos 6 milhões de reais ao Exército. Segundo a força, “foram empregados diversos meios militares, tais como viaturas, aeronaves (aviões e helicópteros), balsas, embarcações regionais e ferry-boats, peças de artilharia, o sistema de lançamento de foguetes Astros da artilharia do Exército, canhões, metralhadoras, ‘obuseiro’ Oto Melara e morteiros 60, 81 e 120 mm, além de veículos e caminhões especiais”. O exercício simulou uma guerra entre um exército “azul” e um “vermelho”, onde os soldados azuis precisavam debelar a invasão do território nacional empreendida pelos vermelhos.

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  1. É natural que militares dos EUA fossem convidados para observar o exercício, o Brasil vai participar do exercício Combinado “Culminating“, a ser realizado entre o Exército Brasileiro e o Exército dos Estados Unidos (US Army) em fevereiro de 2021. É a conclusão de um ciclo de cinco anos de intercâmbio entre os dois exércitos e esse intercâmbio também passa por eventuais convites como observadores.

    1. Carlos, seu raciocínio tem lógica. Mas ainda bem que o Agente Laranja não levará o caneco dos USA novamente!

    2. Se não for feito nada contra essas invenções autorizadas pelo Bozo,em breve teremos uma base militar Americana no Brasil para atacar o governo venezuelano. Eles querem o petróleo e outras coisas mais. Nesse jogada o povo que se foda. Uma vez aqui dentro vão ajudar o Bozo no golpe que ele deseja dar.

    3. Não estamos em guerra, o exército não consegue diminuir as queimadas na Amazônia e no Pantanal, os militares ficaram de fora da reforma previdenciárias e da reforma administrativa... será que não está na hora de repensar o papel das forças armadas brasileiras ?

  2. Que idiotice!!!! Exibir nossos armamentos, ensinar nossas táticas de guerra num ambiente tipicamente nosso em que somos especialistas, para os estrangeiros!!!! Ao invés de ""dar dicas de guerra"" pra eles, convidem para aprenderem e ajudar apagar incêndios nos diversos biomas!!!! Útil pra nós, útil pra eles e não escancara nossas defesas pra ninguém!!!! Ensinar táticas pra eles só se um dia as 3 Américas se engalfinharem com a Europa, a África, a Ásia e a Oceania, pois não?!!...🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭

    1. Agora chamem os chineses e os russos e se exibam pra eles também!!!! Com esse exibicionismo besta, vocês estão mais é pra ""kim jong nhun-nhum"" e não levam lucro nenhum!!!! Aliás só prejuízo, pra uma idiotice que nos custou uma fortuna, como se o país não estivesse quebrado!!!! Confraternizem só com churrasco e cachaça, ora!!!! Os gringos adoram caipirinha!!!!... Ahhh, e deixem as lagostas pra nós, os contribuintes, que as financiamos com sangue, suor e lágrimas!!!!

  3. Essa é uma ótima notícia! Parabéns a Bolsonaro, ao nosso Exército e ao Exército Norte Americano! Isto é um exemplo de integração entre o nosso exército e o maior exército do mundo! A nação americana defende as democracias de todo o mundo. Espero que o Brasil não convide os chineses p/ visitar a Amazônia! Se fizeram isso, podiam aproveitar e criar uma rede de fortificações ao longo da Transamazônica e demais estradas, caminhos, aldeias e criar batalhões de defesa contra a degradação das terras.

    1. Os americanos (EUA) VIVEM BRIGANDO e fazendo guerra, além de provocar guerras em várias partes do mundo. País como o nosso VAI É ARRUMAR ENCRENCA COM PAÍSES DE PAZ como os da Europa e a própria China que é pacífica. Temos que ficar contra quem quer combater a China por ela ser socialista. Se a China quisesse impor o comunismo para o mundo seria uma coisa, mas não é o caso.

    2. Antonio, o fato de eu ser critico ao presidente Bozo não significa que seja defensor do governo vermelho. Se fosse o caso, agora eu estaria agindo igual a você, fazendo uma defesa cega e burra do presida Bozó, pois ele está fazendo exatamente tudo o que o Haddad disse que faria.

    3. Quanta ignorância bozista. A China já é dona da Amazônia. Ou será que os bozistas são tão burros que desconhecem a própria naçxão no qual vivem?

    4. Se continuássemos com a mesma administração Federal da Ala Esquerda, com certeza não teríamos mais o Brasil.

    5. Se continuarmos com a era bozista em nosso governo federal, mais 4 anos e não existirá mais amazônia para ser protegida.

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