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Associação soma 126 familiares dos réus de 8 de janeiro

17.06.23 11:12

Dez dias após abrir as inscrições, a Associação dos Familiares e Vítimas do 8 de janeiro, Asfav, já reúne 126 membros.

A presidente da entidade é a advogada Gabriela Ritter, de Santa Rosa, no Rio Grande do Sul. Seu pai — um idoso sem antecedentes criminais — é um dos que ainda seguem presos após as manifestações.

A intenção da Asfav é influenciar a opinião pública, revelando os atropelos do Supremo Tribunal Federal e as dificuldades em se fazer uma defesa justa.

As acusações não foram individualizadas. Não há nenhuma descrição falando sobre qual foi crime teria sido praticado por cada um, o que torna a defesa mais difícil. Algumas peças de acusação são 98% parecidas com outras. Isso mostra que os acusadores só mudaram o nome dos réus, nada mais“, diz Gabriela Ritter. “Os advogados já protocolaram inúmeros recursos, que não foram apreciados. E não temos acesso aos autos na integralidade. O direito de defesa não está sendo respeitado.”

A Asfav tem o intuito de iniciar um trabalho de voluntariado em atendimento mental. As primeiras demandas que foram trazidos pelos associados foram na área da saúde, como quadros de depressão em adultos e crianças.

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  1. Gabriela Ritter, parabéns pelo seu empenho. Estou torcendo para que todas os prisioneiros de 8 de janeiro, que não tiveram direito a julgamento individualizado , tenham seus direitos resguardado pela constituição brasileira. A OAB já deveria estar se posicionando, mas infelizmente não quer se comprometer .

    1. (corretor....) atentando também contra a civilidade.....

    2. Seria ótimo!!!! Assim seriam condenados em acréscimo por atentado contra a Humanidade, atacando a democracia e portanto atentando também a civilidade, duras conquistas humanas que custaram milhares de vidas, de muitos mártires de regimes ditatoriais durante milênios!!!!

  2. Os familiares deveriam é cuidar direito, competentemente e preventivamente dos seus parentes doentios, esses néscios terroristas, baderneiros predadores, fanáticos golpistas e ignorantes inconsequentes de toda ordem.

    1. Pelas caridades! Que espírito violento! Uma esquerdista nata! Que horror!

    2. É, mas em flagrante, fotografado, filmado e testemunhado não tem discussão, não é mesmo??? É só aguardar as formalidades processuais. Enquanto isso, prisão preventiva neles!!!! Maus elementos não podem ficar circulando livres, leves e soltos por aí, lesando a sociedade e o patrimônio público, com um robusto conjunto probatório desses. E além de cadeia, indenização ao Estado e multa pesada neles!!!!! E considere-se que há coisas inindenizáveis, de tão absurdamente lesivas!!!!

    3. Não é que todo mundo só considerado culpado após trânsito em julgado? Pelo menos é assim com narcotraficantes e com corruptos.

    4. Essa subespécie de marginais foras da LEI, para a tragédia da Humanidade, desgraçadamente advêm de todas as vertentes!!!

    5. Não, claro, só se comportam e se comportaram no 8 de janeiro, exatamente como os bandidos do mst e a ladralha petraladralha: invadiram, roubaram e depredaram o patrimônio público c/ a criminosa intenção golpista, exatamente como os indigentes mentais, marginais ditadores q empesteam o planeta afora, caprichadamente tb a América Latina e, ainda ameaçam empestear até mesmo os EUA c/ a praga do agente-laranja!!! Que mania demente e medíocre essa de """justificar uns bandidos com outros bandidos"""!

    6. "esses néscios terroristas, baderneiros predadores, fanáticos golpistas e ignorantes inconsequentes de toda ordem" também são manipulados por MSTs e outros movimentos e estão soltos, bem como seus líderes. Que eu saiba, muitos não fizeram nada além de estar lá na esperança de um bando de criminososos não assumir o poder.

  3. Parabéns para a Gabriela Ritter e as pessoas que estão se unindo. Vamos ajudá-los a retornar o império da lei a este país.

  4. Associação será o melhor caminho. Toda sociedade poderá ajudar. Incrível um poder de uma ditadura. Por isso, devemos buscar ampla liberdade, ampla transparência e não aceitar qualquer ditadura, seja de direita ou de esquerda.

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