Filho de ex-líder do governo não quer dar palanque a Bolsonaro em Pernambuco
02.04.22 16:02
Filho de Fernando Bezerra, ex-líder do governo Jair Bolsonaro no Senado, Miguel Coelho (foto) renunciou nesta semana à prefeitura de Petrolina para concorrer ao governo de Pernambuco. Apesar dos laços com o Planalto, o pré-candidato da União Brasil não quer colar sua imagem à do presidente da República, nem abrir palanque para ele.
Na corrida pelo governo pernambucano, Coelho terá como adversários Danilo Cabral, que conta com a bênção de Lula, e Anderson Ferreira, pré-candidato pelo PL, partido de Bolsonaro. O filho de Fernando Bezerra está bem posicionado nas recentes pesquisas eleitorais — aparece atrás somente da ex-prefeita de Caruaru, Raquel Lyra.
Publicamente, a equipe de Coelho afirma que ele aguarda a definição da União Brasil no plano nacional para se posicionar. Nos bastidores, porém, aliados do ex-prefeito de Petrolina admitem que ele não quer ter seu nome associado a Bolsonaro, já que, no estado, Lula lidera com folga as sondagens eleitorais. O filho do ex-líder do governo aposta em um embate direto com o PSB, que governa o estado há 16 anos, preferindo deixar de lado a questão nacional.
No ano passado, Fernando Bezerra acabou preterido pelo governo nas negociações pela vaga de Raimundo Carreiro no Tribunal de Contas da União, que em janeiro assumiu o cargo de embaixador do Brasil em Portugal. Com isso, ele contou com o apoio de apenas sete senadores na votação secreta realizada no Senado. Segundo aliados, no entanto, o episódio não deixou mágoas nem guarda relação com a intenção de Miguel Coelho em não abrir palanque para Bolsonaro no estado. O cálculo, nesse caso, seria meramente eleitoral.
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morei doze anos em PE conheço bem e fui adversário dessa gente cínica oportunista e comensal de qualquer poder para seus interesses sujos .. nbada mudou por lá que ficou bem pior sem uma única liderança capaz de fazer do grande estado o velho Leão do Norte hoje a nadar em vergonha por seus péssimos políticos ... esta escória apoiará o ditador da vez seja quem for podem estar certos.
ter o nome associado a Bolsonaro é garantia de perder eleição.lembram do Celso Russomano? que depois de ser apoiado pelo mito, foi definhando até perder a eleição, não foi nem para o segundo turno
Maria está certa, pois está se referindo às eleições de 2020! A grande maioria dos candidatos apoiados por Bolsonaro não foram eleitos! E a educação de vocês é dar vergonha... Respeito é bom e conserva os dentes; já dizia o meu avô...
em que mundo você você Maria? teu fanatismo tolo comeu seu cérebro fia? como o Dória foi eleito? como tantos pilantras foram eleitos neste país? quais foram as escadas? Lula e Bolsonaro sim ... vamos ver o que você dirá ano que vem quando estiver silenciada sob censura comendo os dejetos da mesa de ditadores aí veremos sua coragem e patriotismo.
RUSSOmano nem se fosse aliado do "filho do carpinteiro".
A Maria, velha mocréia, esqueceu de quantos políticos foram eleitos graças a onda bolsonaro de 2018. Cuidado com o alemão "Al", sua velha baranga.
Sra. Marina, vc não é santa. Trabalha contra o País faz anos. Comissão pauta burra de esquerda. Vamos lá. Meteram no teu rabo sem pena na eleição da filma. Agora espera um gesto do maior político bando desse país. Pense, Marina, salve o pouco wue ainda lhe resta.