Gabinete do ódio na mira da CPMI de 8 de janeiro
15.07.23 07:19
A base lulista na CPMI de 8 de janeiro apresentou requerimentos de convocação de ex-integrantes do chamado “gabinete do ódio”: O ex-assessor para assuntos internacionais do governo Jair Bolsonaro Filipe G. Martins (foto) e o ex-assessor especial Tércio Arnaud Tomaz.
A deputada federal Érica Hilton (PSOL-SP), autora dos pedidos, argumenta que a convocação dos dois pode ajudar a entender como funcionava o “gabinete do ódio” e como a divulgação de mensagens contrárias ao governo Lula teria supostamente incentivado os atos de 8 de janeiro.
“O gabinete do ódio é uma milícia digital que atuava na gestão das redes sociais, inclusive naquelas oficiais do ex-presidente Jair Bolsonaro, disseminando notícias falsas destinadas a minar as instituições democráticas, influenciar no processo eleitoral e difundir o ódio contra pessoas e grupos”, argumenta a parlamentar no pedido.
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Para que haja um princípio de conciliação entre a sociedade brasileira e o STF, é preciso que os integrantes da corte voltem a agir dentro dos limites da lei.
Estes criminosos PeTralhas além de corruptos querem na marra imputar seus crimes a outros pois está bvem claro que sua omissão foi proposital para mais se empoderar e transfornmar o país num chiqueuiro venezuelano ... até quando a nação vai suportar tanta canalhice e crimes seriados dos poderes institucionais acolitados a achacar o país? isto não vai acabar bem podem esperar.
Essa subespécie do ""gabinete do ódio"" tem que ir direto pra cadeia e, já passando o rodo, é preciso enjaular também ""o gabinete do ócio"" da petralhaladralha. O BRASIL precisa tomar um bom banho geral de decência.
Essa subespécie do ""gabinete do ódio"" tem que ir direto pra cadeia e, já passando o rodo, é preciso enjaular também ""o gabinete do ócio"" da petralhaladralha. O BRASIL precisa tomar um bom banho geral de decência.
A deputada faz parte do gabinete do amor do Descondenado que não persegue rasteiramente opositores e nem quer implantar censura.