Adriano Machado/Crusoé

Governo volta atrás de nomeação da nova presidente do Iphan

11.12.19 22:47

O Palácio do Planalto tornou sem efeito, na noite desta quarta-feira, 11, a nomeação da arquiteta Luciana Rocha Feres para a presidência do Iphan, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. A decisão foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União.

Segundo apurou Crusoé com fontes da Secretaria Especial da Cultura, a medida se deu após divergência entre o secretário Roberto Alvim e o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (foto), que teria indicado a arquiteta para o cargo contra a vontade de Alvim.

A interlocutores, o secretário afirmou que o presidente Jair Bolsonaro lhe deu carta branca para indicar o comando dos órgãos da área de cultura e que ainda estuda quem indicará para a presidência do Iphan. A exoneração da historiadora Kátia Bogéa, aliada de José Sarney, do comando do instituto foi mantida.

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  1. Esse país está cada dia mais difícil de entender. É um vai e volta desgraçado parecendo que tudo é resolvido no rompante da hora. Agora um Ministro volta atrás em uma nomeação de uma indicação sua um cargo por divergências com o Secretário. Quem manda no poleiro? O Ministro ou o Secretário?

    1. Não entendo por que a família Rachid, que se diz honesta, mantém um comprovaramente corrupto no ministério do turismo! Aí tem...

  2. que palhaçada .... o governo tem que tomar um simancol e extinguir o ministério do turismo e o ministro envolvido no laranjal ... e o secretário cheio dos poderes também

  3. Quem manda mais nessa joça aí, é secretário ou ministro? Que poder tem esse secretário, não seria o caso de exonerá-lo, por insubordinação? Esse cargo de secretário não está abaixo do de ministro de estado? Virou o que isso daí? Casa de mãe Joana?

  4. Pelo que eu entendi na reportagem não foi necessariamente uma recuada do governo o Ministro do Turismo quis dar uma indicada mais se deu mal. O secretário da Cultura parece ter o "grelo duro".

  5. Sugestão para o nome do novo partido de Bolsonaro: "RECUO" ou "VOLTA ATRÁS" Em um ano de governo o que ele mais fez foi desdizer o que disse. Palhaçada, zero credibilidade.

    1. Jose, o sem acento. Conforme nossa discussão de ontem, você já fez sua massagem no seu "ego" hoje? Pensou no capitão? Então tudo bem.

    2. Os partidos políticos representados pelo Centrão, à frente MDB, PT e PSDB, dentre tantas quadrilhas, nem dúvidas seus representantes têm: macunam uma sacanagem contra o POVO e, sem vacilar, operam c todos os métodos q lhes são possíveis pelo "aparelhamento" conquistado, e BOTAM PRA FUDER, c respaldado da imprensa marrom cooptada e funcionários públicos desonestos, q na medida do possível vêm sendo expurgados, respeitando o tal "estado democrático de direito ". Vacilão é a OAB, GLOBO, JBS.

    3. Sugestão para o nome de um partido para todos os insatisfeitos: OAB. Esta organização é criminosa e representa o atraso, corporações que ñ se alinham c "compliance" e integridade, escritórios de advocacia concuminados c membros do STF, legislando em balcões de negócios judiciais, funcionários públicos acomodados e sem visão do "todo", imprensa cooptada e psolista, comprometida c a esquerda q já deu. Organização Altamente Bossal.

    4. sem dúvida que fazer politica, implica em ocorrer recuos. Desde que se deseje uma democracia e se seja coerente com suas posições e convicções.

    5. Podemos deixar de lado as picuinhas e ver o quê está fazendo de bom este governo do Presidente Bolsonaro.

    6. Recua quem tem humildade de reconhecer seus erros e não fica insistindo nos mesmos.

    7. Se capitular significa acertar na decisão e achar o melhor profissional para o cargo. Tudo certo.

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