Jatinho usado por Salles e Flávio integra ‘programa de compartilhamento’, diz JHSF
03.11.20 17:19O jatinho da empresa JHSF usado para buscar Ricardo Salles e Flávio Bolsonaro em Fernando de Noronha faz parte de um programa de compartilhamento de aviões mantido pela empresa, que é proprietária de um aeroporto em São Roque, no interior de São Paulo. A companhia afirma que a aeronave foi emprestada não por ela, mas por um dos cotistas do programa.
“Com relação ao voo, informamos que o avião integra o programa de uso compartilhado de aeronaves Catarina Jets e realizou o voo por requisição de um dos cotistas do programa, não havendo relação desse cliente, detentor da cota de compartilhamento, com a administração do Catarina nem com acionistas acionistas de sua empresa controladora”, diz a JHSF, em nota enviada a Crusoé.
De acordo com a JHSF, o custo do voo em que embarcaram Salles e Flávio Bolsonaro foi repassado diretamente ao empresário associado. “Houve pagamento pelo serviço de adesão ao programa de compartilhamento pelo cliente”, diz a nota. O programa prevê que, no caso de uso da aeronave, as horas voadas serão cobradas à parte. Cada cliente paga 400 mil dólares de taxa de adesão ao programa de compartilhamento, além de 6.142 dólares por mês de manutenção. Além desses custos, o usuário arca com um custo variável por hora voada de 1.750 dólares.
Segundo registros do site de monitoramento aéreo Flight Aware, toda a logística de deslocar uma aeronave de São Roque a Fernando de Noronha e voltar consumiu aproximadamente 6 horas de voo, resultando em um custo de 10,5 mil dólares.
Como mostrou Crusoé, o jato não tem autorização para voos de táxi aéreo. No entanto, a empresa que opera os deslocamentos diz que o serviço oferecido não corresponde a essa modalidade. “A aeronave foi colocada à disposição do cliente do programa de compartilhamento ao qual a aeronave está associada, e que solicitou a realização do voo. Não se trata, portanto, de operação de táxi aéreo”, afirmou a empresa.
Os comentários não representam a opinião do site. A responsabilidade é do autor da mensagem. Em respeito a todos os leitores, não são publicados comentários que contenham palavras ou conteúdos ofensivos.
Usam a mesma fala da era PTISTA, Lula só viajava de jatos de amigos, o estudo da filha na Suíça também era um amigo que pagava, ou será que s milícia Fluminense está pagando este custo assombroso? Ou será que somos nós, mas eu acho que eles pagaram a vista em cash, é comum essa família ter dinheiro no bolso.
A Crusoé e o autor da matéria anterior sobre esse tema não retiraram a especulação que lançaram no ar. A resposta da empresa esclarece o que o jornalista tentou colocar no artigo anterior. Achei um absurdo tentar relacionar fatos não relacionados e ficar "cobrando" os donos do avião por atos dos passageiros, que mesmo eles não são condenados em nenhum processo judicial que eu saiba, lendo essa Revista.
Não foi para isso que elegemos o Bozo! Triste!
O empresario tem uma alma caridosa e faz sempre esse tipo de boa ação! ele gastou essa fortuna sem interesse algum. E mais uma vez a imprensa tenta criminalizar a politica o Flavio Rachadinha é um anjo pois ele é filho do falso Messias.
O que seria "isso"? Leia de novo o esclarecimento da JHSF.
Quem é esse “cliente”?
É por que o favor?
É o mesmo sistema de compartilhamento que a milícia e o tráfico utilizam com armamentos.
Antes da ERA FAMILÍCIA , isto tinha o nome de corrupção...
|,Esse Salles einsolente e abusado! Ele nao pode ofender o Gen.ARAÚJO COMO FEZ .,E INADMISSIVEL!!!
Que cliente bonzinho, esse!!!
Ãnrrhãn... ""muito ""confiável""""... Em se tratando de malandros escolados, sempre se ajeita uma historinha, ainda que esfarrapada, não é mesmo?!!!