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Márcio França cogita desistir se não tiver o apoio do PSD

28.06.22 20:41

Márcio França (foto), ex-governador de São Paulo e pré-candidato do PSB ao governo estadual, admitiu em reunião com a cúpula da sigla na última segunda-feira (27) que pode desistir da candidatura, informa a Folha. Ele aguarda uma definição do PSD de Gilberto Kassab até esta quinta (30).

O presidente do PSD estuda dar o apoio do partido a França ou a Tarcísio de Freitas, do Republicanos, o candidato de Jair Bolsonaro ao governo paulista. De acordo com o jornal paulistano, a segunda hipótese é a mais provável.

O pré-candidato do PSB vem sendo pressionado por petistas para que desista da candidatura a governador e dispute o Senado na chapa de Fernando Haddad, de maneira semelhante à aliança nacional entre Lula e o ex-tucano Geraldo Alckmin.

Na reunião, a cúpula do PSB definiu que qualquer acerto com os petistas será negociado com vários estados ao mesmo tempo, o que abre espaço para que o nome de França seja retirado se houver apoio do PT ao PSB em outro estado.

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  1. Ué o seu bando com o picolé de Chuchu não já se vendeu ao ladrão mor do puteiro? Tá esperando o que mesmo? Hadad ou França ... pobre Sampa.

  2. Ao que parece, Tarcísio está passando um rolo compressor nas demais candidaturas. Aliás, seria interessante acompanhar a excelente entrevista que ele concedeu vc à tv petista cultura, maís especificamente ao roda viva.

  3. Na política não há ética, apenas conspiradores que se unem contra o inimigo. Os ódios comuns são a base de alianças.Alckmin é a prova disso. Preferiu jogar no lixo sua reputação a um namoro com Lula. Não tenho dúvida que será uma vidraça para os petistas. Após as eleições, se a Chapa Lula e ele ,vencer, verá o gostinho do veneno deles. Lula é um metamorfose ambulante como bem o definiu. O risco do Alckmin ser desprezado por ele é bem provável. Será bem feito!!!

  4. O prestígio de Alckmin- o vice- antes assombroso em São Paulo (lembrem-se das eleições para Prefeito em 2016) irá para as calendas. O luloptismo "convence" de verdade, né? Até a posse o antes poderoso Alckmin virará pó. É possível até com um ministério para indicar. Não à toa o Lula- há pouco- que o "Alckmin será muito ouvido"... (ou prestigiado?). Taoquei, Lula.

  5. Não há propostas, não há debates e não há brio. Só um troca troca ridículo pra q, de alguma forma, tds os mesmos de sempre ganhem...

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