Yunier Gutiérrez / La Hora de Cuba

O aparato de segurança em torno do príncipe Charles em Cuba

27.03.19 16:13

O príncipe Charles e sua esposa Camilla caminharam pelo centro de Havana, em Cuba, nessa segunda-feira, 25, cercados por dezenas de policiais e agentes à paisana da ditadura.

Dissidentes cubanos não foram autorizados a acompanhar a comitiva. Mas um deles, o repórter Yunier Gutierrez, da revista La Hora de Cuba, conseguiu se infiltrar entre os correspondentes de outros países e fez fotos não apenas dos membros da realeza britânica, como também do cerco de segurança (foto).

“As autoridades cubanas são paranoicas e sabem que em qualquer lugar há muitos cubanos inconformados com a situação”, diz o jornalista cubano Henry Constantín  Ferreiro, também da revista La Hora de Cuba. “Se um cidadão cubano decide aparecer e falar algo, ele poderia semear na mente dos visitantes imagens de pobreza e de opressão, as quais se chocariam com as expectativas do regime cubano e do governo britânico.”

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  1. Este é um retrato do que está acontecendo com toda Europa ocidental, a mordomia propiciada pelo capitalismo pós guerra, está produzindo este tipo de banana aos montes. A decadência está se instalando de forma avassaladora agora com importante ajuda das hordas islâmicas que estão sendo acolhida de braços abertos.

    1. A Nova Novels da GLOBOLIXO foi encomendada para suavizar a imagem da invasāo que vem por aí!

  2. É o fascínio pela hipocrisia, são sintomas de pessoas com cabeça lavada, vislumbrados pelo sofrimento da decadência humana.

  3. Principezinho alienado com sua esposinha cabeça feita pela esquerda americana da universidade onde se formou, combinação perfeita.

  4. Bem típico de quem não tem o que fazer. Já deu inúmeras manifestações de que não passa de um banana. Não soube cuidar nem da própria mulher.

  5. Como se não fosse um país com só "pobreza e opressão". Mais a hipocrisia comunista. Até seria bom um atentado contra esse príncipe idiota, pois UK talvez invadisse a ilha e acabasse de vez com o sofrimento daquele povo nas mãos dos ditadores por 60 anos.

    1. Exatamente isso! His highness must be bored to death.

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