O calvário de Ramos

Tudo depende de quanto tempo mais será necessário continuar atiçando os CORRUPTOS e de quando o chão deverá ser retirado de debaixo dos pés deles. Quando não houver nada mais para arrancar ou obter deles, isto não significa que não se possa aproveitar o potencial de desgaste que eles ainda terão. Eles tentarem derrubar Bolsonaro é o ato final de como o modus operandi dos CORRUPTOS funciona.

Com isto em mãos, basta a mera hipótese da substituição do general por alguém mais "amigável" para os CORRUPTOS já se atiçarem. O que será que eles seriam capazes de fazer para derrubar o general? É vantajoso que o general continue no cargo com a caneta seca, mas ao mesmo tempo tb pode ser vantajoso que haja a possibilidade de ele ser substituído. Por fim, dependendo do nível de desgaste dos CORRUPTOS, o general tb pode ser útil para fazer uma limpa na máquina.

O que vem fácil, vai fácil, um CORRUPTO autêntico não preza pelo planejamento financeiro e frugalidade, é exatamente por isto que ele precisa roubar, pq gasta mais do que ganha. Portanto, sempre tem que montar algum esquema para poder cobrir o rombo em seu orçamento. Se for assim, basta a mera expectativa de ganhos ilícitos para os CORRUPTOS já se animarem, ou seja, a mera expectativa de que o ministro seja trocado já fará os olhinhos dos CORRUPTOS revirarem.

Apesar disto, se a crise de abstinência dos CORRUPTOS estiver chegando perto do limite tolerável, seria bom que o ministro Ramos continuasse no cargo balançando, mas sem cair nem tinta na caneta. Se o "oxigênio" dos CORRUPTOS estiver baixo, então quanto menos fontes de financiamento eles tiverem à sua disposição, maior será o incentivo para eles partirem para o tudo ou nada. Enquanto o general balança, mas não cai, muitas especulações poderiam ser ventiladas, atiçando os CORRUPTOS.

Claro que isto dependeria do andamento das ações anti-corrupção e das reações dos CORRUPTOS, quanto mais eles estiverem desesperados e nas cordas, mais isto seria uma alternativa viável. Por outro lado, há tb a questão de se dar aos CORRUPTOS a percepção de que eles têm o caminho livre para se enforcarem cada vez mais. Neste sentido, realmente é bom que o general Ramos fique com a corda no pescoço e esteja sujeito a ser retirado do cargo a qq momento.

Um presidente em vias de ser impichado vai lá e simplesmente faz uma limpeza geral na máquina pública mandando embora todos os indicados políticos dos CORRUPTOS. isto significaria que Bolsonaro estaria tanto desafiando os CORRUPTOS a retirarem-no do cargo quanto dizendo para a população que eles querem tirá-lo do cargo exatamente pq ele não cedeu à corrupção. Seria este o real motivo e não qq barbaridade ou crime de responsabilidade que ele tivesse cometido.

Imaginem 31 anos de Constituição de 88 com os CORRUPTOS e PARASITAS trabalhando só em prol de si mesmos, onde é que o país não poderia estar se estes 31 anos tivessem sido utilizados para desenvolver o Brasil? Caso se chegue a esta situação limite, pq Bolsonaro não poderia aumentar a aposta, limpar a máquina de qq resquício dos CORRUPTOS, mandar embora todos os indicados políticos. Obviamente que isto seria interpretado como uma provocação além do tolerável.

Caso Bolsonaro chegue em uma situação limite de isolamento com os CORRUPTOS se entrincheirando para derrubá-lo do cargo, qual deveria ser a reação dele? Fora todas as manobras para fugir da cadeia, o impeachment de Bolsonaro seria só mais um elemento para demonstrar como os CORRUPTOS operam. Todo este tempo em que eles gastaram para tentar fugir da cadeia e para conduzir seus esquemas poderia ter sido utilizado em prol do país, ao invés disto, ele foi gasto para sabotar o governo.

Relacionamento com o Congresso, ou seja, distribuição de ministérios, secretarias e cargos para os políticos rapinarem os cofres públicos.

Escancarado demais! Quem livrará o Brasil das práticas antigas? O povo só quer saber de cerveja, futebol e carnaval.

Acho que já passou da hora de convocar seis pessoas altamente capacitadas do quarto poder, para dar uma aula nas duas casas legislativas, para instruí-los que não se faz mais politica como antigamente. Acabou o fisiologismo.

Todos sabemos qual a articulação que esses políticos canalhas querem: cargos e verbas.

Hoje cheguei a procurar um substituto para O Antagonista. Não anotei a senha e O Antagonista mudou o formato. Daí achei a Folha do Brasil e o Daniel Lopes.

Bando de canalhas. Só pensam no dinheiro. Lixo político

Melhora... quer dizer : passa a Grana! Larápios!

Senado lixo.

Essa sujeita sai atirando. Está se revelando. Qdo foi para enfrentar os dep no Congresso amarelou...

O general, por amizade ao JB, deixou o Comando Militar do Sudeste, para auxiliar o amigo no Executivo; decisão errada, tal como Sérgio Moro; a presidência é uma máquina de triturar gente boa e os bons profissionais não têm o devido apoio do PR, que usa e abusa deles. Vide o exemplo do Moro, traído e cuspido N vezes. O general não tem poder de decisão, eis a questão, é apenas um filtro. JB não delega a ninguém. Vejam o Onyx, sumido, fraco, o político que deveria fazer tal papel.

Sem trocadilho: o Ramos não é do ramo. Cara errado, no lugar errado. Só assumiu esse cargo graças à amizade de longa data com o Bolsonaro. Mas não tem experiência nem jogo de cintura para lidar com congressistas. Não deve demorar a cair.

"Está puxado", não é General Luiz Eduardo Ramos!!!... Mas é uma preciosa experiência essa proximidade com os 3 covís. Assim conhecerá visceralmente como a coisa toda funciona, transmitirá e, com seus pares, saberão fazer com precisão o que deva ser feito quando essas 3 súcias extrapolarem todos os nossos limites de suportabilidade.

É o seguinte, CICA para eles.

Ou aprendemos a votar ou teremos que aprender a guerrear muito breve.

Ou seja, o governo terá que negociar com as quadrilhas, com os diversos bandos de salafrários que se instalaram no Congresso. Essa é a dura realidade que muitos brasileiros ainda teimam em aceitar.

Tendo um Congresso desses, o Brasil pode ser penalizado e sofrer sanções por aderir à guerra bacteriológica, com efeitos de destruição em massa de seres humanos, por meio cruel. Não pode alguém governar em meio a só hienas e abutres.