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Presidente da Itália estende reuniões para tentar formar coalizão

22.08.19 15:23

O presidente da Itália, Sergio Mattarella (foto), anunciou nesta quinta-feira, 22, a convocação de novas reuniões na semana que vem para tentar formar uma coalizão de governo.

Após encontros com líderes de diversos partidos, Mattarella entendeu que o caminho mais provável será a convocação de novas eleições. Contudo, atendendo a pedidos de algumas lideranças, ele preferiu estender o prazo para tentar formar uma aliança entre os diferentes grupos.

A expectativa de uma coligação entre o Partido Democrático, herdeiro do Partido Comunista italiano, e o Movimento 5 Estrelas não se concretizou.

“O Movimento 5 Estrelas sempre se declarou muito contra a política e ao diálogo, o que diminui muito as chances de uma aliança com o Partido Democrático. Quando eles fizeram uma coligação com a Liga, isso já foi uma surpresa, mas que durou pouco”, diz a ítalo-brasileira Renata Bueno, que foi deputada pelo Brasil no mandato anterior do Parlamento italiano. “Se, ainda assim, o Partido Democrático e o Movimento 5 Estrelas conseguirem se entender, será uma parceria que provavelmente cairá em pouco tempo, devido ao grande número de desentendimentos entre eles.”

Caso uma nova eleição seja convocada, o partido favorito será a Liga, de Matteo Salvini, com 36% das intenções de voto.

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  1. Uma coligação PD + M5S inundará a Itália de refugiados de todos os cantos. Já aconteceu no governo do PD anterior. Uma loucura. São centro-esquerdistas e esquerdistas de braços abertos a todo mundo, como se o PIB da Itália (132% de dívida) aguentasse. Fora o desemprego elevado dos italianos, o aumento da criminalidade, tráfico, estupros, etc. Tem ser que Lega + Fratelli d`Italia (Matteo Salvini e Giorgia Meloni). E as ONGs dos navios que vão para as hipócritas França e Espanha. Cazzo !!!

    1. Só para te esclarecer sobre uma figura que mencionei: o ex-cardeal Maccarrick. Ele foi expulso recentemente da igreja, e laicizado, depois de ser defendido por Bergoglio e muitos da Cúria romana. É um homossexual predador de seminaristas há mais de 4o anos. E Bergoglio o defendeu até onde pode. Foi denunciado por por Mons. Viganó, que foi núncio nos EUA. Bergoglio tb tentou defender pedófilos chilenos. Mas teve de recuar e a contragosto condenou alguns. O homem é caviloso. É este o termo.

    2. E Bergoglio não está combatendo a pedofilia. Pelo contrário, está encobrindo o quanto pode os casos que envolve amigos íntimos dele, como o bispo argentino Zanchetta, e Mons. Ricca, que atualmente está "mandando" no IOR, o banco vaticano (que tem uma caixa preta mais tenebrosa que o BNDS). Alguns dignitários do Vaticano (abertamente gays ou que apoioam o lobby gay e encobrem a pedofilia) são os "Flavuxos" de Bergoglio.

    3. Pietro Parolim é uma sombra de Bergoglio. Junto com o ex-cardeal Maccarrick, costurou o acordo com os comunistas chineses. Parolim, com o total apoio de Bergoglio, está defenestrando todos os que são considerados "conservadores". Aliás, um cardeal de boa orientação, Gérard Muller (ex-titular do dicastério da Doutrina da Fé), rejeita o que considera a pecha de "conservador" (que já virou termo depreciativo), ela se intitula ortodoxo. Ou seja, fiel a doutrina perene da Igreja. Isto não é Spinozza.

    4. Tino. Seu conceito sobre Bergoglio não bate com a realidade. Ele não é conservador em nada. Do ponto de vista doutrinário um desastre, acusado inclusive de hereje. Nos costumes/moral defensor dos gays e encobrindo crimes de pedofilia. Na diplomacia (com o comunismo chinês, por ex.) traindo os católicos que resistem ao regime; e acordos com mulçumanos. Na migração, apoiando os governos europeus de esquerda e defendendo a invasão da Europa por uma migração mulçumana desordenada. Um desastre!

    5. Cati; Bergoglio é controverso; liberal na mídia, conservador interno. Discurso 3o. mundista, avança e depois recua. Difícil enquadrar a figura. Não me agrada. Fez alguns avanços (pedofilia, gays, divorciados). A pedofilia é o câncer da Igreja. Ele é cercado pela Cúria, com pouca margem de manobra. Criou forte oposição e insubordinação até. O próximo Papa será italiano, conservador, aposto em Pietro Parolin (64 a.), Secretário de Estado. Sou anticlerical. Minha fé é a de Spinoza, o Deus Universal

    6. Tino. Acompanho diariamente (com leituras da imprensa católica e laica, da Itália e de outros paises europeus, e tb dos EUA)a atuação do papa Bergoglio, que está na contramão do que fez João Paulo II e Bento XVI. A questão da migração (tanto da Ásia quanto da África)está sendo mal conduzida pelo Vaticano. E agora tem ainda a questão do Sínodo da Amazônia, que irá provocar ainda mais confusão entre os católicos.Estes são assuntos poucos ou nada tratados por Crusoé e até parte da grande imprensa.

    7. Cati; a aliança (Salvini-Meloni) é pesada; poderá ser mais sólida que a anterior (Salvini-M5S - uns lunáticos). A Itália está em sério dilema político. O Papa e o Vaticano, dentro da Itália (que pena), são aquela enorme pedra no sapato, que interfere em tudo. Aquele é meu país, também, o qual adoro. Uma vez eu disse lá que o Papa deveria receber todos os refugiados e colocá-los no Vaticano. No dia seguinte a Capela Sistina estaria toda embosteada. Isso ele não faz. Pimenta no c* dos outros é...

    8. Mas, diga-se, a aliança entre Salvini e G. Meloni (radical de direita com simpatias pelo fascismo) é apenas um mal menor, que pode acabar em cisão mais à frente.

    9. Boa sugestão, Tino. A Itália está entre a cruz e a caldeira. E o papa Bergoglio está atirando gasolina na fogueira, em franca campanha contra Salvini, pois quer que a Itália aceite ser invadida pelos imigrantes africanos, na sua grande maioria mulçumanos.

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