Sem investigar, MPF arquiva caso dos empréstimos liberados pela Caixa após pedido de Michelle
25.01.22 19:46Usando apenas uma manifestação da Caixa Econômica Federal como argumento, a Procuradoria da República do Distrito Federal arquivou sumariamente a investigação preliminar que apurava a atuação da primeira-dama Michelle Bolsonaro junto ao banco para liberar empréstimos a empresários de Brasília próximos da família presidencial.
Para o procurador Carlos Henrique Martins Lima, responsável pelo caso, bastou a afirmação da Caixa, sustentada em um ofício, de que não houve influência de Michelle na facilitação de crédito pela instituição. Com isso, ele deu por encerrado o procedimento.
Em outubro do ano passado, Crusoé revelou que Michelle fez pedidos de crédito para conhecidos seus ao presidente da Caixa, Pedro Guimarães. Ela chegou a enviar ao banco uma lista com nomes de empresas que gostariam de ter empréstimos liberado pelo Pronampe, o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.
A linha de crédito tinha como foco atender, com juros baixos, empresários impactados pelos efeitos da pandemia. As demandas da primeira-dama foram registradas por e-mail e enviadas por assessores de Michelle à Caixa. Os pedidos eram direcionados a pequenos empresários amigos que prestam serviços à família Bolsonaro. Os indicados foram beneficiados. Àquela altura, pelas vias normais os micro e pequenos empresários do país estavam enfrentando dificuldades para ter seus pedidos de financiamento atendidos.
Ao decidir pelo arquivamento do caso, o procurador afirma que a Caixa enviou extenso esclarecimento ao Ministério Público Federal mostrando “como funciona a concessão de empréstimos como tais e a ausência de irregularidade”. O MPF aceitou a justificativa apontada pelo banco de que as solicitações feitas pelo e-mail do gabinete da primeira-dama “foram incluídas na esteira regular de análise e aprovação das operações Pronampe e não receberam qualquer tratamento privilegiado, tanto que algumas não foram aprovadas por não se enquadrarem nos critérios definidos em normas internas e externas”.
Na resposta à Procuradora da República do DF, a Caixa também argumentou que a concessão dos empréstimos foi apurada pela corregedoria do banco, que também não identificou “descumprimentos normativos para concessão dos créditos Pronampe e nem perdas financeiras para a Caixa”. O único apontamento da análise feita pela própria instituição foi pela melhoria nos processos internos “quanto ao relacionamento com Pessoas Expostas Politicamente”, como são definidas autoridades e pessoas próximas a elas, caso da primeira-dama.
Na avaliação de Carlos Henrique Martins, não há “quaisquer elementos de convicção” sobre irregularidades no caso e inexiste outra “linha de investigação a ser adotada para se dar continuidade às apurações”.
Os comentários não representam a opinião do site. A responsabilidade é do autor da mensagem. Em respeito a todos os leitores, não são publicados comentários que contenham palavras ou conteúdos ofensivos.
Tsc, tsc, tsc...canalhice pouca é bobagem...
Bozo esculhambou o país! Triste!
Vale tudo em prol do grupo bolsonaro.
Ai ui Jesus Jesusssssss
MICHEQUE e os filhotes rachid estão blindados pelos aliados office boys do capetao psicopata .ALIÁS :FILHOTES ACIMA DE TUDO E LÁ DROES E COR RUPTOS ACIMA DA NAÇÃO .MESSIAS BOZO 1:171
Seu reinado tá acabando, aprovei! Dois de outubro tá bem próximo!!
Exatamente José. Justificando um erro com outro. E ainda por cima é capaz de ver idiotice nos outros. Eu me divirto com isso.
Não é que não haja corrupção neste governo. É que não são investigados, a máquina é usada (com mais corrupção) para acobertar estas ilicitudes. Porém um dia a coberta apodrecerá expondo tudo.
Tá dominado, tá tudo dominado. Quem tem Q.I. tem tudo.
O que esperar de um país em que seus poderes apenas protegem seus pares , e o povo ; sempre é para esses senhores , apenas um DETALHE.
jornazisno criminoso para manipular idiotas pois centenas de pequenas empresas foram atendidas sem nenhuma discriminação .. por que não investigam os $ 52 bilhões que a quadrilha enviou para ditaduras comunofascistas por aí até hoje hibernando nas gavetas pôdres da in-justiça? porqiecas propinas foram bem divididas? tomem vergonha canalhas façam jornalismo sério.
Chiquita, a bonequinha mais amestrada do cabaré bozista. Vai para o caixão boneca enrustida. Você já passou do prazo de validade...
Kkkkk. A chiquita decrépita não teve capacidade cognitiva para rebater um argumento simples e se desconjuntou. Foi tomar o seu supositório de cloroquina e resolveu zurrar possessa. Zurre chiquita pervertida. Todos nós sabemos muito bem o quão limitada você é! Zurre, zurre! Faça-nos rir!
Típico argumento Bozista aqui: Lularapio roubou, então o Bozo pode roubar também. Qual a solução contra estes degenerados? Colocar na cadeia todos os bozolulistas..incluindo os seus apoiadores!
O importante é estar do lado certo !!!!!! mesmo que seja errado.....
Jesus! quem é essa nessa foto da reportagem????
A namorada do Terra. Você não a reconheceu Soraia?
Gente, qual é o problema da concessão de emprestimo? Sempre pegaram sem pedir emprestado e só devolveram parte muito pequena quando flagrados pela justiça.
Trafico de influencia na concessao de emprestimos da caixa em cndicoes privilegiadas para pessoas proximas e a parentela toda caracteriza crime aqui e na China, menos pro engavetador geral da republica dos bolsonaros. NEM PASSADO, NEM PRESENTE, MORO PRESIDENTE.
Mais uma manifestação clara da podridão do Bozismo raiz!
Olha só. O muar filho de uma muarina de cabaré zurrou de novo. Zurra muar, zurra. Você é a banda mais podre do lado mais pervertido do bozismo.
Esperneia PTralha fdp.
LULA E DILMA CANSARAM DE FAZER ISSO COM O BNDES.
Para instaurar um procedimento formal investigativo os fatos noticiados devem constituir, no mínimo, crime em tese, isto é, ostentar tipicidade formal. A conduta tem que corresponder exatamente a uma descrição contida num tipo penal incriminador. Sendo notoriamente atípicos, não há “justa causa” para a instauração. Uma conduta poder até ser eticamente questionável, sem que constitua necessariamente crime.