Guichê aberto

24.04.20

A crise do coronavírus tem feito cabeças coroadas da política correrem atrás de médicos conhecidos para convidá-los a se candidatar nas próximas eleições. Nas últimas semanas, congressistas saíram a campo para tentar arregimentar novos quadros sob o argumento de que, assim como policiais e juízes se elegeram na onda da Lava Jato, agora é a vez de os doutores ganharem a ribalta. Em uma das conversas, um senador da República ouviu dias atrás um elegante não de um médico bem-sucedido que vem atuando na linha de frente do combate à pandemia. Outros convites vêm sendo feitos pelos comandos partidários. O governador paulista, João Doria, é outro que está empenhado na missão de filiar médicos.

Claudio Furlan/LaPresse/DiaEsportivo/FolhapressClaudio Furlan/LaPresse/DiaEsportivo/FolhapressMédicos no front: partidos de olho no capital eleitoral que eles terão

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  1. Depois do vexame do pagode do Mandetta, todos os médicos decentes querem distância de Doriana e Auschwitzel. Outra nota da Revista Caras...

  2. Mas ninguém nem sequer aventa a possibilidade de se valorizar e fortalecer a saúde universal e pública para TODOS no Brasil. Educação e saúde garantidas pelo Estado. O resto fica com o privado, essa é a receita. Ou deveria ser.

  3. Médico e política não funciona. Nunca vai andar junto porque por mais que tenha ideias brilhantes o mundo político não pensa igual.

  4. Os oportunistas de plantão não pensam na miséria do povo, nesse momento é mais importante salvar vidas. O cara de pau Dória veio mostrar pra o que veio, fazer politicagem do vírus chinês, abre os olhos povo paulistano não durma em berço esplêndido.

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