Bem-vindo, Sergio Moro:
O dinheiro da ditadura bolivariana beneficiou partidos da Itália e da Espanha. Os que receberam as malas retribuem apoiando o regimeLeia mais
Um farto material em poder do Ministério Público revela a tentativa de atrapalhar a investigação e aponta para ligação com milicianos e para um plano de fuga que contaria com a participação de Adriano da Nóbrega, ex-policial que morreria meses depois durante um confronto na Bahia. Crusoé teve acesso à íntegra do pedido em que os promotores listam os motivos para prender o ex-assessor de Flávio BolsonaroLeia mais
De novo, as circunstâncias se sobrepõem à lógica e a jurisprudência se rende à ocasião: graças à sanha dos radicais bolsonaristas, o Supremo chancela o "inquérito do fim do mundo"Leia mais
A descoberta de novos negócios suspeitos do escritório da primeira-dama agrava ainda mais a situação do governador do Rio de JaneiroLeia mais
O avanço das investigações em curso no Supremo Tribunal Federal e no Ministério Público do Rio deixam Jair Bolsonaro exposto em várias frentes e tende a elevar o já salgado preço da parcela do Congresso que o apoiaLeia mais
Por que o advogado Frederick Wassef, que escondia Fabrício Queiroz, pode ajudar a derrubar o presidenteLeia mais
Estão banalizando a “banalidade do mal”. A frase parece estar sendo usada como um substituto de “todo mundo de quem eu não gosto é Hitler!” por gente que nem passou perto de Hannah Arendt e seu relato sobre o julgamento do nazista Adolf Eichmann em Jerusalém. E também por gente que certamente leu a filósofa alemã -- como a lacroeconomista Laura Carvalho, que usou a expressão no dia da saída de Mansueto Almeida da Secretaria do Tesouro Nacional (Laura apagou o tuíte em que se referia diretamente a Mansueto, mas, como sabem aqueles que frequentam as redes sociais, o print é eterno).Leia mais
Bem-vindo, Sergio Moro:Leia mais
Eu havia planejado escrever sobre o artigo 78, de Alexander Hamilton, que consta de O Federalista e trata do papel do Judiciário no sistema republicano. Minha intenção era comentar a fala de Ricardo Lewandowski no julgamento do STF que constitucionalizou o inquérito sigiloso aberto por Dias Toffoli e conduzido por Alexandre de Moraes, para apurar ataques ao tribunal — o mesmo que censurou a Crusoé e O Antagonista. Ao proferir o seu voto favorável à legalidade do inquérito, Lewandowski citou James Madison, outro fundador da democracia americana, igualmente autor de O Federalista.Leia mais
O ano era 2016, auge da Operação Lava Jato. Já naquela época começaram a ocorrer manifestações populares de apoio na praça em frente à Justiça Federal em Curitiba.Leia mais
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