Não é comigo

19.06.20

Em 2013, quando o atual presidente do STJ, ministro João Otávio de Noronha, respondia pela área de informática da corte, pulularam várias suspeitas sobre contratos assinados por dois chefes do setor. Investigações foram abertas em várias frentes. Mas, como de hábito, as punições demoraram a chegar. Só agora, depois de uma apuração do Tribunal de Contas da União confirmar as fraudes, os funcionários envolvidos foram finalmente sancionados com punição administrativa. Ex-chefe da dupla, porém, Noronha não assinou a decisão que formalizava a punição. Preferiu declarar-se impedido. A vice-presidente do tribunal, Maria Thereza de Assis Moura, também passou a bola diante. A tarefa, então, coube à ministra Laurita Vaz.

Kleyton Amorim/UOL/FolhapressKleyton Amorim/UOL/FolhapressNoronha optou por não assinar a decisão que aplicava a punição

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