Favas contadas

10.07.20

A decisão do presidente do STJ, João Otávio de Noronha, de colocar Fabrício Queiroz em prisão domiciliar era dada como certa nos bastidores da corte. Bem antes da canetada, colegas de toga do ministro já apostavam que ele provavelmente relaxaria a ordem de prisão assinada pelo juiz Flávio Itabaiana. Ministros diziam estranhar a opção de Noronha por permanecer no plantão judiciário durante todo o recesso de julho – normalmente, a escala é dividida com um segundo plantonista, mas ele fez questão de ficar durante todo o período. A relação de Noronha com Jair Bolsonaro, que já falou publicamente do “amor à primeira vista” ao conhecer o ministro, segue de vento em popa.

Adriano Machado/CrusoéAdriano Machado/CrusoéNoronha, o “amor à primeira vista” de Bolsonaro

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