Diogo Mainardi está em férias. A coluna voltará a ser publicada em breve.
Como secretário de Meio Ambiente de São Paulo, o hoje ministro Ricardo Salles beneficiou empresa da família de um deputado amigoLeia mais
Carlos Cortegoso, o ex-garçom algumas vezes pilhado em escândalos petistas, reaparece no mesmo figurino: ligado a empresas obscuras que recebem milhões do partidoLeia mais
A tentativa da polícia de obter provas no gabinete de José Serra, frustrada por uma liminar de Dias Toffoli, reacende a discussão sobre o foro privilegiado, uma particularidade brasileira que só contribui para a impunidadeLeia mais
O Cartel Jalisco Nova Geração exibe seu poderio militar, desafia as forças oficiais mexicanas e serve de alerta para os riscos da inação no combate ao crime organizadoLeia mais
Crusoé localizou o ex-ministro Abraham Weintraub – na foto acima, com um balde e um rodo na mão, no lobby de um apart-hotel – e conta como tem sido a estranha rotina dele nos arredores da capital americanaLeia mais
A lógica, o modus operandi histórico e os chefões do Centrão são a garantia de que o governo contratou novas crises ao se aliar ao grupo mais fisiológico do CongressoLeia mais
Diogo Mainardi está em férias. A coluna voltará a ser publicada em breve.Leia mais
A sensação de arder na fogueira — desfrutei algo assim há duas semanas. Depois de um comentário na TV pouco preciso (ainda que nada homofóbico) sobre doação de sangue por homossexuais, hordas histéricas e intolerantes pediram minha cabeça na CNN. Levaram. Até que foi divertido.Leia mais
“Quem me mandou aqui foi o Gandola!” Esse foi um dos bordões humorísticos mais repetidos no Brasil nos anos finais da ditadura militar. O personagem de Jô Soares, ao se candidatar a um emprego, lembrava sempre ao dono do negócio que o tal Gandola era seu padrinho. Mas não bastava ser aceito por conta da influência deste, o personagem sempre queria cargos e benefícios melhores, repetindo “veja bem, quem me mandou aqui foi o Gandola!”.Leia mais
Quando eu era adolescente e li pela primeira vez, em algum dos livros de história do colégio, sobre a Revolta da Vacina, lembro de ter pensado “como é possível que esse pessoal fosse tão idiota?”. O livro, se a memória não me engana (e ela me engana cada vez mais), falava muito por alto do episódio, ocorrido em 1904, e não dava ideia da violência da coisa: tiros, bondes queimados, prédios depredados, 110 feridos e 30 mortos em duas semanas de conflitos no Rio. Tudo porque Oswaldo Cruz havia convencido o governo —que depois voltaria atrás— a tornar obrigatória no país a vacinação contra a varíola.Leia mais
Nesta semana, fui parar no hospital (não é Covid-19). Passei um dia inteiro fazendo exames e o que foi detectado pode ser resumido assim: envelhecimento associado a stress. Contra o primeiro, não há muito o que fazer, além da receita conhecida — que, se não cumpro religiosamente, sigo com aquela assiduidade de agnóstico. Quanto ao segundo, só mesmo se eu mudar de profissão, e nenhuma tentativa feita por mim até agora resultou em sucesso. Acho que ficou tarde demais. Portanto, continuarei nestas redondezas até quando puder.Leia mais
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