Diogo Mainardi está em férias. A coluna voltará a ser publicada em breve.
O procurador-geral da República avança ainda mais contra a Lava Jato e anima as alas da política interessadas em torpedear a operaçãoLeia mais
À margem da lei, brasileiros abastecem garimpos ilegais em território venezuelano, impulsionam o mercado clandestino de ouro e contribuem indiretamente para a manutenção da ditadura de MaduroLeia mais
Manobras militares, fechamento de consulados, pressões comerciais e trocas de acusações elevam as tensões entre Estados Unidos e China. Saiba como a "nova Guerra Fria" pode afetar vocêLeia mais
Por que os órgãos oficiais até hoje não produziram uma lista das chamadas "pessoas politicamente expostas", sobre cujas transações financeiras a fiscalização deveria ser redobradaLeia mais
O sistema político brasileiro se aproveita dos apuros do governo para se reacomodar. Mostramos quem são os construtores dessa ‘nova ordem’Leia mais
Popstar dizendo para uma audiência de milhões coisas idiotas sobre assuntos que não domina está longe de ser novidade, mas tivemos dois exemplos caprichados na semana que passou. Primeiro, Andrea Bocelli —que, se o mundo fosse justo, seria mudo em vez de cego— minimizou a gravidade da pandemia do novo coronavírus (que matou mais de 35 mil em seu país, a Itália) e se disse “humilhado e ofendido” pelas regras da quarentena. Dias depois, Madonna viveu seu momento Tiazona do Zap e postou uma teoria conspiratória no Instagram: não só a cloroquina “salva” (só faltou meter um “Bolsonaro is right!”) como a cura para a Covid-19 já foi encontrada e está sendo escondida por quem “só quer ganhar dinheiro com essa demorada busca pela vacina”.Leia mais
“Fatos são coisas teimosas e quaisquer que sejam os seus desejos ou inclinações ou os ditames de sua paixão, eles não podem alterar o estado dos fatos e da evidência”, disse John Adams, o segundo presidente dos Estados Unidos, em defesa bem-sucedida que foi apresentada, quando era advogado, em favor de soldados britânicos envolvidos no denominado Massacre de Boston.Leia mais
Diogo Mainardi está em férias. A coluna voltará a ser publicada em breve.Leia mais
Eu planejava escrever apenas sobre Vincent van Gogh, o pintor holandês cuja morte fez 130 anos no último dia 29. Ele morreu com um bala no peito, na francesa Auvers-sur-Oise, que atraía muitos pintores por causa das cores dos seus campos de trigo e vegetação natural. No dia 27 de julho de 1890, dois dias antes da sua morte, Van Gogh chegou ao hotel onde morava com a noite já caída, bem mais tarde do que o habitual, e subiu para o seu quarto no primeiro andar, sem dar palavra. O proprietário do hotel, o senhor Ravoux, estranhou e foi até o quarto do pintor. Encontrou-o deitado em posição fetal. “O senhor está doente?”, perguntou-lhe Ravoux. “Eu queria me matar”, respondeu Van Gogh, levantando a camisa e mostrando o buraco de uma bala no seu peito. Na versão de Adeline, filha de Ravoux (retratada de perfil, em azul sobre azul, em junho de 1890, tela pertencente a uma coleção privada suíça), a cena é mais dramática: o pintor entra no hotel com as mãos sobre o estômago, dizendo a todos que havia tentado se matar. Gosto mais da outra versão.Leia mais
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