Flávio e a boca do caixa

28.08.20

A quebra do sigilo bancário de Flávio Bolsonaro mostra que a conta dele recebeu depósitos em dinheiro até uma semana antes do início da campanha eleitoral de 2018. Naquele ano, houve depósitos fracionados em algumas ocasiões. Em 20 de fevereiro, a conta de Flávio recebeu seis depósitos fracionados. Foram cinco de dois mil reais e um de mil reais. No dia seguinte, houve cinco depósitos em dinheiro: um de 7 mil reais e quatro de 2 mil. Em março, no dia 26, a planilha registra mais cinco depósitos: quatro de 2 mil reais e um de mil reais. Já em 14 de maio, houve um depósito de 2 mil reais. O último foi em 9 de agosto, no valor de 2 mil reais. As operações cessam dois meses antes do alerta que, segundo relato de Paulo Marinho, suplente de Flávio, um delegado da Polícia Federal teria feito a assessores do senador sobre a iminência de uma operação que atingiria Fabrício Queiroz.

Reprodução/redes sociaisReprodução/redes sociaisQueiroz e Flávio: os depósitos aparecem na quebra do sigilo do senador

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