Pela família

28.08.20

Recém-convidado para assumir um posto graduado na gigante PepsiCo, o embaixador brasileiro Roberto Azevêdo, atual diretor-geral da Organização Mundial do Comércio, não quer deixar a Suiça rumo aos Estados Unidos sem levar a família. Ele é casado com a embaixadora Maria Nazareth Farani, a “Lelé”, representante do Brasil junto a organismos da ONU na Suíça, como o Conselho de Direitos Humanos. Enquanto Azevêdo se aposentou da carreira diplomática, Lelé segue na ativa. Nos bastidores, o casal vem se articulando para que ela possa acompanhá-lo na mudança para Nova York. Com a bênção de Brasília, a embaixadora pode assumir em breve o Consulado-Geral na cidade. Não faz muito tempo, Lelé, que foi chefe de gabinete do chanceler petista Celso Amorim, ganhou pontos com o clã Bolsonaro ao bater boca com o ex-deputado Jean Wyllis durante uma reunião em Genebra no qual o psolista fazia críticas ao presidente.

UNUNLelé: ela era próxima do petismo, mas se aproximou do bolsonarismo

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  1. Diplomata, por definição, tem a função de servir ao governo ao qual pertence. Não importa se PT, PSDB, sem partido, etc. Se o governo for atacado o diplomata tem a obrigação de fazer a defesa, obrigação funcional.

    1. Certo, João. Os comentários abaixo estão na categoria dos "sem noção"

  2. Isso (negociar transferência) também acontece em empresas multinacionais privadas para cargos altos... para mim... nada demais, até porque ela é funcionária de carreira. O problema seria arrumar uma boquinha para alguém que nem é do ramo...

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