Perseguição na PGR

18.09.20

Os procuradores do grupo de trabalho da Lava Jato que tocaram na PGR a apuração sobre e-mails de executivos da Odebrecht com menção a Dias Toffoli não só viram o resultado do trabalho empacar no gabinete de Augusto Aras. Depois de pedirem para deixar seus postos por discordarem de atitudes do procurador-geral, eles passaram a ser alvos de uma sindicância interna relacionada ao caso. Ou seja: depois de fazerem o que deveria ser feito, ainda podem acabar punidos.

Adriano Machado/CrusoéAdriano Machado/CrusoéA PGR ao cair da noite: de caçadores, procuradores viraram caça

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