O colunista foi ali descansar do Brasil e já volta.
Na semana passada, Crusoé revelou que a primeira-dama Michelle Bolsonaro tem desfilado influência na Caixa Econômica Federal. Ela conseguiu que o banco liberasse crédito a empresários próximos do círculo presidencial. Depois de Michelle falar pessoalmente com o presidente do banco, Pedro Guimarães, os pedidos saíam do Planalto registrados em e-mails e, ao chegar na ponta com o privilégio da recomendação, eram prontamente atendidos. No mesmo dia da publicação da reportagem, o Ministério Público Federal anunciou a abertura de uma investigação que poderá enquadrar a primeira-dama por advocacia administrativa. Os “bombeiros” do Planalto defendem Michelle com o argumento de que ela não fez “nada mais do que ajudar” pequenos empreendedores de Brasília – um argumento que não para em pé ao se levar em conta que muitos dos mortais que naquele mesmo período tentavam acesso à linha de crédito, criada pelo governo para socorrer pequenos negócios na pandemia, nunca viram a cor do dinheiro.Leia mais
Na mais nova ofensiva do establishment contra os órgãos de investigação, a Câmara vai votar uma proposta que dá aos políticos a palavra final sobre o trabalho do Ministério PúblicoLeia mais
Bolsonaro intensifica agenda eleitoreira e coloca toda a máquina do governo para trabalhar pelo segundo mandato, mas pesquisas mostram que estratégia não colou no Brasil realLeia mais
Como o pacote destinado a acelerar a recuperação dos Estados Unidos deve influenciar o debate econômico na eleição do Brasil e por que a ideia de mais-estado-menos-mercado deve ser tratada por aqui com ressalvasLeia mais
Sergio Moro vai vencer em 2022. É o futuro presidente do Brasil. Minha certeza é alavancada pelo fato de que procuro nas pesquisas apenas os números positivos para o meu candidato, ignorando todos os outros. Incapaz de prever o comportamento do eleitorado, que faz o que bem entende, atenho-me às minhas próprias idiossincrasias. Na minha urna mental, que é auditável e à prova de fraudes, o único voto vai para Sergio Moro.Leia mais
A minha sala preferida do Museu do Louvre está longe da balbúrdia causada por La Gioconda, de Leonardo da Vinci, o imã pop que atrai milhões de visitantes que menos a veem do que a fotografam. É a sala onde estão as pinturas monumentais de Rubens, o pintor flamengo, que retratam a vida da rainha Marie de Médicis, ou Maria dei Medici, a florentina que se casou com o rei Henri IV, de quem foi a segunda mulher. Depois da morte do marido, ela mandou e desmandou na França do começo do século XVII, até ser enxotada do poder pelo próprio filho, Louis XIII, que a exilou no castelo de Blois, no Vale do Loire, sob os auspícios do cardeal Richelieu, a quem a rainha havia nomeado ministro da Guerra e que dá nome à ala do Louvre onde as pinturas foram instaladas. Leia mais
Na semana passada, estive, após uma longa ausência, em visita ao Brasil. Sempre bom matar as saudades do seu país. Com todos os problemas que o seu país tem, ainda sim ele é o seu país, o seu lar. Sem qualquer ufanismo aqui ou ilusão quanto aos nossos defeitos.Leia mais
O colunista foi ali descansar do Brasil e já volta.Leia mais
Usamos cookies para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tais condições. Para mais informações, visite nossa Política de Cookies.
Prosseguir
Os comentários não representam a opinião do site. A responsabilidade é do autor da mensagem. Em respeito a todos os leitores, não são publicados comentários que contenham palavras ou conteúdos ofensivos.