Os detetives do Planalto

07.09.18

Custa mais de 3,5 milhões de reais por ano aos cofres públicos a manutenção de uma estrutura de dez funcionários cuja atribuição é apurar desvios éticos e administrativos cometidos no Palácio do Planalto. Relatórios que resumem a atuação da repartição nos últimos três anos mostram que, ao longo do período, foram abertas 13 apurações internas para apurar “ilícitos”. Todas, porém, passam ao largo dos grandes escândalos que envolvem os principais inquilinos do palácio. A grande maioria envolve desaparecimento de bens.

Adriano Machado/CrusoéAdriano Machado/CrusoéOs grandes escândalos passam longe da lupa dos “controlers” do palácio

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  1. O atual estado de miséria moral em que se encontra o Brasil é o retrato da eficiência apresentada pelos detetives do Planalto, totalmente inversa à preconizada pelo § 1º do art. 1º da Lei de Responsabilidade Fiscal (gestão responsável)...

  2. Isso remete ao assunto anterior que comentei, o novo Presidente Jair Bolsonaro vai acabar com esses cabides de empregos em todos os órgãos federais que estiverem sob sua tutela; o que criará o efeito dominó e o país começara a ser desratizado!

  3. Simplesmente o retrato das unidades de correição dos órgãos públicos brasileiros. Só faltou a matéria informar o índice de resolução dos casos investigados: próximo de ZERO! As unidades de correição custam caro e não corrigem nada. Algumas, inclusive, estão envolvidas nas lambanças...

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