Os detetives do Planalto

07.09.18

Custa mais de 3,5 milhões de reais por ano aos cofres públicos a manutenção de uma estrutura de dez funcionários cuja atribuição é apurar desvios éticos e administrativos cometidos no Palácio do Planalto. Relatórios que resumem a atuação da repartição nos últimos três anos mostram que, ao longo do período, foram abertas 13 apurações internas para apurar “ilícitos”. Todas, porém, passam ao largo dos grandes escândalos que envolvem os principais inquilinos do palácio. A grande maioria envolve desaparecimento de bens.

Adriano Machado/CrusoéAdriano Machado/CrusoéOs grandes escândalos passam longe da lupa dos “controlers” do palácio

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