Azevedo e a ‘blindagem’ das urnas

24.12.21

O futuro diretor-geral do TSE, general Fernando Azevedo e Silva, é encarado nos meios político e jurídico como a blindagem definitiva contra eventuais contestações ao resultado nas urnas. A avaliação corrente é a de que, com a chancela de seu ex-ministro da Defesa à segurança das urnas eletrônicas, Jair Bolsonaro não terá mais como levantar dúvidas sobre a higidez do processo eleitoral em 2022. Ou seja, um problema a menos para o ano que vem.

Antonio Cruz/ Agência BrasilAntonio Cruz/ Agência BrasilAzevedo e Silva assume direção do TSE para evitar devaneios de Bolsonaro

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  1. Todo mundo esqueceu que o “generalíssimo” aí foi assessoraço do super toffoli, qdo este foi presidentinho do ex-conjurado stf..tudo combinado faz é tempo.. é a doce vingança do xandão x bozo lkkk

  2. Um posto que pode diferenciar a má reputação que o governo Bolsonaro deixará como herança, aos demais generais do governo.

  3. A semente já foi plantada. Se perder ele irá certamente acusar as urnas e tentará o seu ataque ao Capitólio que, tal como lá, aqui também fracassará por falta de apoio das FA.

  4. Convenhamos que o Pangaré Sociopata levantar dúvidas sobre a higidez do processo eleitoral não fede e nem cheira.

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