Juras de fidelidade

19.08.22

O ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas, agora candidato ao governo de São Paulo, recuou em sua estratégia de esconder Jair Bolsonaro durante a campanha. Duramente criticado por bolsonaristas que têm acesso ao presidente, o ex-ministro deixou claro que apoiará o governo até o fim. A nova postura suspendeu os planos do PL de se aproximar de Rodrigo Garcia, mas a ordem no partido de Bolsonaro é não atacar o tucano, que pode ser aliado importante em eventual segundo turno contra o petista Fernando Haddad.

Adriano Machado/CrusoéAdriano Machado/CrusoéTarcísio: ele vai ter de carregar Bolsonaro

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  1. Ter Tarcísio como governador será um grande benefício para para o estado de São Paulo. Coerente e sabe fazer e como fazer. Quanto a sua fidelidade ao presidente, em todas as oportunidades que o vi, ele não faltou com o presidente. Entretanto, ele não é 100% Bosonaro, ele tem as suas reservas.

  2. Vamos de Rodrigo Garcia para que as ações propositivas e importantes, que tornam São Paulo líder de progresso e campeão em qualidade de vida, tenham continuidade. SP diz NÃO a retrocessos!

  3. Haddad é fraco demais. Se ficarem ele e o Tarcísio, voto neste último mesmo sem querer. Não quero de jeito nenhum esse apedeuta do Haddad, com pinta de intelectual de boteco, governando meu estado. Credo!

  4. Não sou paulista mas entre Haddad e Tarcisio, fico com o último. Haddad já mostrou sua incompetência quando foi governo. Tarcisio pode fazer alguma coisa positiva pelo estado, pois foi bom ministro, mesmo fazendo parte de um grupo de malucos… Por que não dar uma chance a ele? O fato de não ser paulista é um argumento ridículo! O bom administrador não carece de CEP.

  5. Tarcísio está preso por ter cão e preso por não o ter. Precisa do voto bolsonarista para ir ao 2º turno, mas corre o risco de não vencer a eleição pelo asco de uma grande fatia do eleitorado pelo presidente

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