Embora também seja tucano, o governador eleito de São Paulo, João Doria, vem bombardeando nos bastidores o plano de Tasso Jereissati de se eleger presidente do Senado. Ele disse a um emissário do presidente eleito, Jair Bolsonaro, que o senador cearense “não é confiável”.
O impacto da breve visita de dois bombardeiros nucleares russos à Venezuela é muito mais político e comercial do que militarLeia mais
Antes de entrar para a PM, Fabrício Queiroz foi colega de quartel de Jair Bolsonaro no Exército. Os dois se veriam de novo anos mais tarde, depois de um conselho do presidente eleito ao filho Flávio. A história se encarregaria de transformar o reencontro em estorvoLeia mais
O caso do ex-motorista de Flávio Bolsonaro lança luz sobre um condenável esquema operado por parlamentares: a caixinha de gabinete, em que eles ficam com uma parte do salário dos funcionáriosLeia mais
A lista dos 22 escolhidos por Jair Bolsonaro para integrar o primeiro escalão do futuro governo está completa. Ela tem desde ministros superpoderosos, candidatos a estrelas da Esplanada, a ministros que já se mostram fracos. Damares Alves, dos Direitos Humanos, virou alvo de zombarias por ter dito que viu Jesus junto a uma goiabeiraLeia mais
Lula foi preso em abril. Oito meses depois, ele ainda está preso. Essa é a minha retrospectiva de 2018. Feliz Natal. Adeus.Leia mais
No reino dos clichês da política, onde circulam livremente expressões como “se cada um fizer sua parte”, “exigir das autoridades e votar com consciência”, a frase que mais me aborrece é “só a educação resolverá os problemas do Brasil”. Costuma aparecer acompanhada pela famigerada “a escola precisa formar cidadãos críticos”.Leia mais
O patriotismo está na moda, o mundo aplaudiu. Sim, é aquela mesma ideia que Samuel Johnson chamava de “o último refúgio do canalha” e Millôr Fernandes adaptava dizendo que, “no Brasil, é o primeiro”. O presidente eleito já disse que quer “resgatar o orgulho de ser brasileiro” --isto é, habitante de um país em que metade da população faz cocô no buraco--, então vamos lá.Leia mais
“A brevidade da nossa vida, o embotamento dos nossos sentidos, o torpor da nossa indiferença, a futilidade da nossa ocupação nos permitem saber pouco, e esse pouco é logo abalado e depois arrancado da mente por aquele traidor da aprendizagem, madrasta hostil e infiel da memória, o esquecimento”. A frase, em fiapos, veio à minha cabeça depois de um exame médico de rotina por que passei na semana que corre. Foi uma endoscopia. Você é sedado com o mesmo remédio no qual Michael Jackson se viciou (a informação é da médica) e acorda sem lembrar de nada do que se passou nos últimos vinte minutos.Leia mais
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