O sr. Rousseff agradece

01.02.19

Igor Rousseff, irmão de Dilma, estava bem perto de ser chamado para prestar depoimento ao Ministério Público do Distrito Federal quando uma decisão do ministro Ricardo Lewandowski tirou das mãos dos promotores locais uma ampla investigação sobre transações suspeitas envolvendo a Confederação Nacional dos Transportes. Ao vasculhar as centenas de contratos celebrados pela entidade, comandada pelo notório Clésio Andrade, os investigadores encontraram um que chamava atenção pelo sobrenome famoso de uma das partes. O irmão da então presidente, morador da cidadezinha mineira de Passa Tempo, havia recebido 120 mil reais. Não ficava claro, nos registros, quais serviços ele havia prestado. Quando os promotores se preparavam para ouvi-lo sobre o assunto, juntamente com outros beneficiários de pagamentos estranhos feitos pela CNT, veio a decisão de Lewandowski mandando o caso para a Justiça Federal. A história caiu na vala do esquecimento.

Igor Rousseff: salvo por uma decisão de Lewandowski

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