Na cola de Adélio

08.02.19

Advogados a serviço de Jair Bolsonaro acompanham de perto o desenrolar da investigação da Polícia Federal que apura se há mandantes ou incentivadores por trás do atentado de Juiz de Fora. Com frequência, eles fazem cópia do inquérito, que corre em Minas Gerais. Recentemente, a Justiça prorrogou o prazo para o encerramento do caso. Os investigadores dizem que a apuração tem sido atrapalhada por boatos, muitos deles inverossímeis, que correm nas redes sociais e giram em torno das razões que teriam levado Adélio Bispo de OIiveira a tentar matar Bolsonaro. Por dever de ofício, a PF acaba tendo que incluir essas informações nos autos e checar se elas fazem algum sentido. A ordem de Brasília é esmiuçar toda e qualquer suspeita, de maneira que não restem dúvidas ao final da investigação.

Guilherme Leite/FolhapressGuilherme Leite/FolhapressAdélio (à esquerda) após a prisão: investigação para esgotar todas as hipóteses

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