Adriano Machado/CrusoéMilitares orientarão próximo governador do Rio

Os militares no poder

Em meio à crise, uma parcela dos brasileiros pede que os generais assumam o país. Eles rejeitam a ideia, mas desde a redemocratização nunca tiveram tanto protagonismo na cena política
01.06.18

Adriano Machado/CrusoéSoldados do Exército guardam a frente do Planalto: também há fardados dentro do palácio (Adriano Machado/Crusoé)
“Já estou cheio desta vida de guerra. Não temos um só instante de descanso. A vida de buraco e sob bombas inimigas já atingiu o clímax. Há momentos em que perco a paciência e fico com receio de não ter forças suficientes para resistir até o fim desta interminável guerra.” O desabafo, por escrito, pode ser lido no Planalto. Não é da lavra do presidente Michel Temer, cada vez mais fraco e enredado em agruras de toda sorte, e sim parte de uma carta enviada por um pracinha brasileiro a familiares durante a Segunda Guerra Mundial, pinçada para integrar uma exposição em cartaz no saguão do palácio presidencial, em Brasília. Para além do local da mostra, a data em que ela foi inaugurada também é sugestiva: 17 de maio. Nesse mesmo dia, no ano passado, Temer e seu governo foram fuzilados pela delação da JBS. De lá para cá, o tiroteio não parou. Mudam os atiradores, mas a artilharia não cessa. Nas duas últimas semanas, os disparos contra Temer partiram dos caminhoneiros, que em um movimento arrebatador fizeram o país flertar com o caos. Na esteira do levante, uma parte dos manifestantes aproveitou para pedir a volta dos militares ao poder.

Seria uma forma de restabelecer a ordem e dar fim à desesperança com a política tradicional, mergulhada nos sucessivos escândalos de corrupção. Uma ilusão que, segundo pesquisa encomendada pelo próprio Planalto e cujo resultado foi revelado por Crusoé em seu Diário, avança sobre uma parcela relevante da população: 36% dos brasileiros se dizem simpáticos à ideia, rechaçada pelos próprios militares. O número pôs o governo em alerta. Sem saber o que fazer, o presidente foi buscar ajuda justamente onde essa parcela da população vê solução: as Forças Armadas.

Trata-se de uma solução cada vez mais usada pelos governantes de plantão quando se veem diante de crises difíceis de resolver. Michel Temer, em especial, tem usado e abusado dela. Se o presidente tanto busca um legado a ser defendido nas eleições deste ano, bem poderia incluir em sua lista de feitos a volta do protagonismo dos militares na cena política nacional. Desde que tomou posse, em 12 de maio de 2016, eles estão em todas. Encontraram no cenário de terra arrasada da política – provocado pelas descobertas da Lava Jato – e em um presidente impopular e investigado por corrupção a estrada perfeita para, aos poucos, recuperarem parte do espaço perdido nos anos que se seguiram ao fim do regime militar, em 1985.

Na prática, sob Temer o país já vive uma espécie de intervenção militar branca, em que oficiais de alta patente das três forças têm sido onipresentes – seja ocupando postos-chave ou participando ativamente das decisões do governo. Pela primeira vez desde a promulgação da Constituição de 1988, foi decretada intervenção federal na área de segurança em um estado da federação. Os militares foram chamados a patrulhar as ruas da cidade e um general foi nomeado pelo presidente para comandar a Secretaria de Segurança Pública do estado. Pela primeira vez desde a redemocratização, tropas foram convocadas para conter protestos na Esplanada. Um dos homens-fortes do presidente hoje é um general, Sérgio Etchegoyen, chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência, recriado por Temer após ser extinto por Dilma Rousseff. Tamanha proeminência era impensável há poucos anos. Na passagem de Dilma pelo poder, enquanto existiu, o GSI também foi comandado por um general, mas era sempre relegado ao desprezo. A ponto de a petista, certa feita, ter determinado que o então ministro, general Elito Siqueira, não mais entrasse com ela no elevador. O constrangimento foi geral.

Quem é quem nas Forças Armadas

 

A reverência de Temer aos militares começou antes mesmo de ele assumir. Quando o impeachment de Dilma ainda era um plano, ele silenciosamente pediu a Etchegoyen, com quem já tinha grande intimidade, que marcasse um encontro com o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas. Queria consultá-lo sobre o que os quartéis achariam se ele, Temer, tivesse de assumir o poder caso o Congresso derrubasse Dilma. Villas Bôas sinalizou que, se tudo ocorresse dentro dos marcos legais, não haveria problemas. Temer e seus aliados, então, se viram livres para seguir adiante. Com o processo já em marcha no Congresso, os militares foram procurados também pelo outro lado. Dessa vez, o PT queria aval para decretar estado de defesa no país no auge dos protestos a favor do impeachment. Era uma tentativa de blindar Dilma Rousseff da força das manifestações. A resposta foi negativa. Mais uma vez, o argumento foi o da legalidade. Colocar tropas na rua para conter protestos pacíficos seria um golpe. O caminho, assim, estava ainda mais aberto para Temer, que tratou de retribuir ambos os gestos – e de, em seguida, explorar da melhor maneira possível a boa relação.

Já no poder, Temer começou justamente pela recriação do GSI. Ele também devolveu ao guarda-chuva dos militares o controle da Abin, a Agência Brasileira de Inteligência. Os meses que se sucederam não apaziguaram a crise político-policial e o emedebista precisou ampliar a presença militar na estrutura administrativa para tentar obter alguma estabilidade. O Ministério da Defesa passou às mãos de um general e, aos poucos, ele foi distribuindo oficiais até pelos escalões inferiores. O chefe de gabinete da Casa Civil, por exemplo, é um militar.

Conforme aumentava sua impopularidade, Temer se escudava cada vez mais na turma da farda. A opção obedece também a um cálculo político. Pesquisas apontam que as Forças Armadas são bem vistas por mais de 80% da população – Temer, no sentido contrário, conseguiu o feito de chegar a 3% de aprovação, o menor índice de todos os presidentes desde a redemocratização. O presidente passou, então, a aproveitar toda e qualquer oportunidade para mostrar ao público que os quartéis eram um pilar de sustentação de seu governo. Discursos com afagos aos militares viraram praxe, bem como sua presença em solenidades na caserna. Temer costuma se referir ao general Villas Bôas, comandante do Exército, como o “garantidor da estabilidade democrática” – um título que, na verdade, deveria ser dele próprio, um civil eleito vice-presidente pelo voto popular nas eleições de 2014.

O processo de ampliação da presença dos militares no núcleo do poder central fez com que um antigo guru das relações entre quartéis e governos voltasse às mesas dos gabinetes das Forças Armadas. Trata-se do americano Samuel Huntington, autor de “O Soldado e o Estado”. No livro, escrito em 1957, ele prega que a principal missão dos militares é a defesa da pátria e o controle civil é uma forma de profissionalizar ao máximo a caserna. A cúpula das Forças Armadas, porém, defende uma atualização dessa teoria: tanto quanto a defesa da pátria, militares devem participar de outras atividades. Com base nessa leitura, os oficiais generais argumentam ser natural o papel obtido no atual governo. Dizem que os cargos que ocupam são diretamente ligados a setores com os quais têm intimidade. “Hoje os grandes países entendem que as Forças Armadas devem atuar não só na defesa da pátria, mas também da construção de uma sociedade mais madura”, diz um general.

Temer é observado pelo general Villas Bôas, comandante do Exército, e pelo almirante Leal Ferreira, comandante da Marinha (Adriano Machado/Crusoé)
Sob Temer, os militares se viram livres para participar de debates públicos relevantes, algo inimaginável nos governos petistas, por exemplo. Foi assim na noite do dia 3 de abril. Enquanto o presidente discutia um já fracassado processo de privatização da Eletrobras com um ministro à época demissionário, em seu gabinete no Palácio do Planalto, ele foi avisado por assessores do conteúdo de dois tuítes que haviam sido postados pelo comandante do Exército. Em 74 palavras, Villas Boas dizia compartilhar do “anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade” e que o Exército estava “atento às suas missões institucionais”. Era a véspera do julgamento do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Supremo Tribunal Federal. As mensagens foram vistas como uma tentativa do general de interferir na decisão da corte – e até forçá-la a manter Lula preso. Por avalizar a posição, e para não criar nenhum tipo de rusga com os militares, Temer nunca comentou a iniciativa do general.

No final do ano passado, quando o então general da ativa Hamilton Mourão defendeu em uma palestra a ideia de uma intervenção militar no país, o presidente também se calou. Não houve punição imediata a Mourão, que meses depois acabou indo para a reserva. Mais recentemente, quando vieram a público documentos da CIA segundo os quais o presidente Ernesto Geisel (1974-1979) sabia e autorizou a execução de opositores ao regime militar, Temer, sentindo a necessidade de fazer um gesto de solidariedade à caserna, tratou de lançar suspeição sobre os documentos. Comparou-os às delações premiadas da Lava Jato, disse ter achado a história “estranha” e insinuou que a CIA poderia estar mentindo.

O episódio da mensagem do general Villas Bôas às vésperas do julgamento do habeas corpus de Lula é revelador da forma como os quartéis têm se movimentado em relação aos grandes temas do país. Muitos oficiais-generais da ativa não diziam publicamente, mas consideravam que seria um acinte se o Supremo flexibilizasse seu entendimento sobre a execução de penas em segunda instância e, circunstancialmente, concedesse um habeas corpus para tirar Lula da prisão. Acreditavam que esse seria um péssimo sinal para o país. Fiadores da Operação Lava Jato (o juiz Sergio Moro chegou a receber a comenda máxima do Exército, no auge das investigações), eles faziam a mensagem chegar sutilmente a ministros de tribunais superiores. Como, mesmo assim, ainda acreditavam que havia a possibilidade de Lula ser solto, optou-se por uma ação mais direta. A mensagem de Villas Bôas não foi, como poderia parecer, uma iniciativa solitária. O texto dos dois tuítes foi cuidadosamente discutido por ele com outros oficiais do alto comando do Exército e, só depois, disparado.

Em meio à crise política decorrente da Lava Jato, os militares têm estreitado laços com o mundo da política e, especialmente, com o Judiciário. O entendimento deles é que, em momentos críticos, as instituições precisam se aproximar pelo bem do país. Em outras palavras, se os políticos são passageiros e dão as costas para os bons costumes, além de tentarem se unir para estancar as investigações, os pilares seculares da República precisam resistir com firmeza. E não é apenas o Exército que faz questão de se posicionar bem nesse front. Recentemente, em um evento no Supremo Tribunal Federal, a presidente da corte, Cármen Lúcia, dirigiu-se efusivamente a um militar que ocupava a primeira fila na plateia. “Este é o meu anjo da guarda”, disse a ministra, apresentando o oficial às pessoas que a acompanhavam. O “anjo da guarda” é Maurício Medeiros, brigadeiro e chefe da Assessoria Parlamentar da Aeronáutica. É um dos homens de confiança do comandante, Nivaldo Rossato, com quem se reúne todos os dias. A proximidade com a ministra é facilitada pelo fato de os dois serem da mesma região de Minas Gerais. Mas, também por isso, o brigadeiro é um dos canais diletos de comunicação entre a presidente do Supremo e o comando da força. Para tratar de todos os assuntos – inclusive os mais delicados. Outros ministros da corte também conversam diuturnamente com oficiais de alta patente das Forças Armadas.

A intervenção permanente

Desde 2016, em pelo menos cinco oportunidades os militares foram protagonistas, voluntariamente ou a pedido do Planalto, de capítulos importantes da interminável crise política brasileira

 

Ante o furdúncio das duas últimas semanas, foi intenso o movimento de consultas de políticos a militares, de militares a políticos e entre militares e juízes de tribunais. Na última quarta-feira pela manhã, por exemplo, o ministro da Defesa, Joaquim Luna e Silva, se reuniu com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o primeiro na linha sucessória, para trocarem informações. Trataram do cenário político. Luna disse a ele que a propalada ideia de intervenção no Planalto não interessava às Forças Armadas. O general também conversaria em seguida com ministros do Supremo Tribunal Federal para fazer o mesmo relato. Foi, curiosamente, depois desse giro do ministro, que Cármen Lúcia se pronunciou pela primeira vez sobre a crise. “A democracia é o único caminho legítimo”, disse ela, na abertura de uma sessão do tribunal. Em outra frente, o comandante da Aeronáutica e o da Marinha, almirante de esquadra Leal Ferreira, procuraram o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, para também trocar informações.

A garantia do general Luna, com a prerrogativa de falar em nome dos três comandantes militares, não é vazia. Todos os militares da ativa com os quais Crusoé conversou nos últimos dias rechaçam com veemência qualquer possibilidade de que ocorra novamente um golpe como o de 1964. Embora enalteçam o movimento que derrubou o então presidente João Goulart do poder e os 21 anos do regime militar, avaliam ter pago um preço caro nas décadas que se seguiram ao seu término. Sentiram-se obrigados a se afastar completamente de qualquer movimentação política pelo que um general da reserva chama de “inoculação, na sociedade, de um vírus anti-Forças Armadas promovida pela esquerda”. A leitura que esses oficiais fazem, aliás, é de que foi justamente o fracasso da esquerda no poder que abriu novamente as portas para os militares. Nem por isso, eles estão dispostos a voltar ao poder. Ao menos pelos tanques. Pela via democrática, vários deles pretendem se lançar na política este ano. Há, entre os candidatos que disputarão as eleições, pelo menos 71 militares da ativa e da reserva, em 26 estados.

Mesmo bem acomodados em posições estratégicas na atual configuração do poder, os militares não se sentem tão confortáveis. Eles têm consciência de que as Forças Armadas vêm sendo usadas como muleta pelo governo, referindo-se às várias oportunidades em que foram convocados para ajudar a resolver crises como a do Rio e, agora, a provocada pela greve dos caminhoneiros. Até brincam com isso, dizendo que viraram o “posto Ipiranga do governo”, uma alusão ao famoso comercial da televisão. Paralelamente a essa queixa, os militares reclamam que, a despeito do papel mais relevante que exercem, os quartéis seguem precisando de dinheiro – e os salários continuam defasados. Com sérios problemas de caixa, o governo dificilmente conseguirá atender a essas reivindicações. Mas, pelo protagonismo que deu aos militares, Temer já terá deixado uma herança para a caserna. Eles voltaram à cena.

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  1. Li numa mensagem anônima que, logo após a posse do Min. Dias Toffoli na presidência do SFT, um general de 4 estrelas recém aposentado fora nomeado assessor especial do ministro para assessora-lo em assuntos delicados. Isto é verdade? Não encontrei neste seu artigo acima qualquer referência a isto. O que de fato está ocorrendo?

  2. Em todas os países deste Planeta, pelo que sei, são as Forças Armadas que sustentam qualquer regime, do mais nefasto ao mais democrático. O desrespeito às mesmas creio ser no mínimo de uma irresponsabilidade sem precedentes. Daí amargar consequências até previsíveis...

  3. Ninguém acredita que nossos "politicos" defendam promulgação de leis que os prejudiquem pessoalmente. Balela imaginar que as próximas eleições mudarão essas pessoas, poderão ser trocadas pelos filhos, correligionarios, enfim, pelos mesmos. Portanto o povo que veêm nos militares a única maneira de mudar alguma coisa não estão totalmente errados.

  4. O próprio foro privilegiado a quase 100% dos políticos é consequência dos tempos do regime militar. Fizeram uma constituição cheia de “defesas”. Mas convenhamos, só serve para políticos bandidos, pois se houvesse um golpe militar a Constituição nem seria lida.

  5. Chega a ser compreensível o clamor de grande parte da população pela intervenção Militar. Diante da degradação manifesta dos três Poderes da República, fica impossível acreditar que as mudanças necessárias e desejadas possam ocorrer através dos mesmos. Daí a sensação de impotência e frustração presente nesses movimentos. Comparações com o contra golpe ocorrido em março de 1964, com a ocupação pelos Militares do poder executivo , me parecem sem fundamento . Explico a seguir:

  6. Concordo com os militares, a esquerda demonizou o regime militar, mas nao fosse ele, nao estariamos discutindo e debatendo esses assuntos agora.

  7. Tenho 60 anos e sou 100% a favor da intervenção. O caminho mais rápido para limpar essa corja que habita brasília. Na base do voto vamos levar uns 100 anos.

  8. Acompanho o Antagonista há anos. Sou admirador de sua linha de ação. Sou um patriota, democrata, a favor da disciplina e da defesa de "valores universais", aqueles que são a essência do funcionamento da vida e da sociedade. Fui militar por quase 12 anos (EB), fui professor de História. Militares são seres humanos, passiveis de erros mas precisamos encerrar a execração que é feita por "comunistas" às FFAA.

  9. Graças a Deus que voces se referem a "regime" militar e nao outras denominaçoes manipuladforas e ficticias. Pedi por intervençao em todas as manifestaçoes das quais participei, desde 2013. Agora, finalmente, caí na real - ela nao vira! Tudo bem. Votarei somente em militares para todos os cargos eletivos, a começar pelo Capita Jair Bolsonaro. Tenho 68 anos, e para mim foi uma honra, uma alegria, viver minha juventude e inicio de vida adulta sob tal regime de ordem e progresso.

  10. De tudo isso pode-se dizer uma coisa como certa...os militares aproveitando a vasta popularidade devolvida a eles atraves dos intervencionitas e simpatizantes, estão sabendo comer pelas beiradas e desde o impeachment de Dilma com o seguinte pensamento... Primeiro os protagonistas( PT e esquerda comunista) depois os coadjuvantes... Tomara que de Bolsonaro em 2018, pra fechar esse cerco... e que o exercito não sinta cheiro de fraude nas eleições ...ai não se sabe.

  11. Parabéns pela história e atuação de nossas Forças Armadas! Viva às Instituições de nosso país, que cumprem o seu papel. Isto, sim, traz segurança aos cidadãos.

  12. Queé dizer que o povo esta sozinho . Sem apoio das forças armadas, sem armas ,sem dinheiro ,sem emprego ,sem saúde ,sem educação ,sem segurança , sem ninfomaníaca,se apoiar ,vai então em busca dos salvadores da pátria,e isso inclui as igrejas elegeram que são o ópio do povo. E estão todas irmanadas com o dinheiro do poder . Isto o nosso..Se correr o bicho pega,se ficar o bicho come . Isto é sem saída .

  13. Porquê se pode dar voz somente à esquerda? Os militares são bem vindos para firmarem posição também, aliás eles são parte da nação e estão aí para manter a Ordem, indispensável para o Progresso. Que tenham sempre essa consciência. O Brasil não pode virar uma Venezuela!!!

  14. Uma ditadura militar na América Latina ou em especial no Brasil seria rechaçada por parte da imprensa e por uma oposição esquerdista barulhenta , que levaria a uma repressão violenta. Países democratas que não entendem o Brasil , também, elevaria o tom e seria possível sanções políticas e econômicas como ocorre com a Venezuela, apesar da grande diferença. Logo, os militares querem que a mudança seja pela via democrática e a ladroagem generalizada termine com os ladrões presos legalmente.

  15. Nas minhas opiniões registradas nas mídias face e g+, sempre foram a de quê não poderíamos ter a repetição da revolução de 64, mas sim, intervenções inteligentes,pontuais e o quê eu visualizo é concretização do pensado. Agora a sociedade tem o seu principal papel, não só o de apoiar, mas também, o de participar direta ou indiretamente no processo eleitoral vindouro. Um amigo me parou e perguntou! Como podes ter opiniões tão contrárias se tu sempre afirmas que o teu voto é nulo. Em 5' tudo muda.

  16. O General Heleno realmente ficou ainda mais famoso nessas últimas semanas. Foi clonado, inclusive, pelas fábricas de fake news. Foram diversos discursos efusivos contra a corrupção, de outros autores, cuja autoria foi atribuída a ele. O que uma parcela da população quer é mais ordem, disciplina, progresso. E isso as Forças Armadas inspiram. Mas muitos se esquecem que o militarismo tende a descambar para repressão, pois quem tem as armas e a carta branca do poder incorre na soberba.

  17. Boa matéria, sempre nos explicando o que acontece no país. O PT pediu aos militares tropas nas ruas pra barrar as manifestações, depois reclama da ditadura. Partido sem moral e sem rumo.

  18. Parabéns ao Caio Junqueira. Ótima reportagem, assim também vejo a posição dos militares nesse governo fraco que o PT nos " presenteou". Por outro lado, que bom que os outros poderem dependem dos seus pareceres, com os "tipos" que temos nas diversas áreas de poder, haveria de ter as opiniões e posições centradas e corretas dos nossos respeitados militares.

  19. Para mim os militares devem participar ativamente das decisões políticas e da gestão do estado e de governo, pois tem patriotismo, são gestores, obedecem a hierarquia e disciplina.

  20. Bela reportagem O problema hoje já não é mais a inércia popular em manifestar contra o errado e sim a não saber sobre o que precisa ser feito. O Brasil ficou com todo seu potencial de desenvolvimento parado por ausência de reformas necessárias, digo de A a Z, caso contrário não só permaneceremos no caos como vamos piorar ainda mais independente de quem assumir.

  21. Parabéns aos militares não entram porque eu sei o que aconteceu com a venezuela os militares entraram para salvar o povo e o povo pediu a saida dos militares agora pague o pato tinha as mulheres mais linda do mundo a gasolina mais barata do mundo e ai maria gasolina e o Brasil é a mesma coisa , como assim eu pago o carro mais caro e gasolina mais cara simples assim......

  22. Excelente matéria! Para alívio de uns mas também para desespero de outros não estamos mais em 1964. O mundo mudou e o país também. De maneira geral, acho que as instituições brasileiras "passaram" nos recentes "testes de stress". Principalmente, em dois deles: a prisão do Lula e a greve (ou chantagem) dos caminhoneiros.

  23. Um candidato militar eleito democraticamente NÃO significa "regime militar" e muito menos "golpe militar". Mas pode significar um pouco mais de organização e certamente, patriotismo. A conferir.

  24. A revista digital Crusoé poderia traçar para nós, seus leitores, o perfil aproximado de um candidato ideal à Presidência do Brasil? Sabemos deduzir, mais ou menos, o que vocês pensam sobre isso. Porém temos muito interesse em ver escrito ou desenhado (hehehe) um protótipo de candidato com as características principais necessárias para minimizar tantos problemas. Fica a sugestão para a próxima Crusoé.

    1. Nem é necessário pensar que tem que ser alguém que pense apenas no bem do povo, simples. Quem governa o faz pelo povo e não vejo ninguém com esta característica todos apenas pensam no poder.

    2. Ô, Maria, infelizmente sou analfabeta. Ainda não aprendi a ler, escrever, muito menos interpretar. Desculpe-me , é que estou querendo saber se a Crusoé tem um perfil de candidato para nós nos orientarmos.

    3. É esse o eleitor? Qual a diferença dos petistas? Vc sabe ler? Qdo souber ler vai aprender votar. Avante!

  25. Esse artigo é uma boa fotografia do momento. Ilustra alguns pontos e conta pra gente "quem é quem". Meu palpite para as eleições presidenciais de 2018 é Bolsonaro vencedor já no primeiro turno. "É melhor Jair se acostumando". Espero que ele melhore o Brasil. A conferir.

  26. Espero, sinceramente, que os militares que transitam no alto escalão dos três poderes desse país, não se contaminem pelo devastador vírus da corrupção, entranhado na política e no judiciário!

  27. Não consigo entender a motivação se quem espera um redentor, ou no caso do exército, uma entidade redentora! Isso não existe... é de uma imbecilidade infantil esse pensamento!

  28. A crise no Brasil parte de uma premissa óbvia: a ausência de um chefe de Estado. Com existência da figura de um Imperador jamais exisitiria a possibilidade de um país ser sequestrado por partidos movidos por uma ideologia nefasta como o comunismo/socialismo. O Brasil em nada avançou em termos de Estado desde o golpe militar perpetrado pelo Marechal Deodoro.

    1. Perfeito! É lamentavel que um terço dos brasileiros desejam o retrocesso. Essa gente quer permanecer eternamente sob a tutela do governo.

  29. As FFAA não se interessam em assumir o comando da nação porque o país está quebrado e para tirá-lo do buraco será preciso ações contundentes que certamente fará o povo já sofrido com tantos impostos e tantas agruras voltar-se contra. Isso faria a esquerda, diga-se de passagem, a única organizada no país, recobrar com seu discurso sempre mentiroso, mas eficiente, o protagonismo político. É preciso deixar sangrar até que o povo exija novamente a atuação das FFAA. Enquanto isso não acontece ...

  30. Novamente fomos salvos pelas forças armadas. Não se deixaram levar pelo poder e garantiram o estado de direito. Estamos perdendo nossos filhos nas escolas doutrinadoras, distorcendo a história. A esquerda sempre atrapalhando o desenvolvimento do país.

  31. Só existe uma saída : o governo cortar da própria carne, reduzir á 20% a camera dos deputados e o senado, destituir o STF e convocar por meritocracia

  32. Nem os militares darão jeito nesse fuzuê, aqui o mar de lama não da pé, merda até a boca... TEMER ESTÁ NU! NINGUÉM FAZ NADA! ESTÃO FODENDO CONOSCO! ATÉ QUANDO? TEM BRASIL OU NÃO TEM?

  33. É muito bem vindo esse protagonismo das Forças Armadas na governança do país, contribuindo para o aperfeiçoamento da democracia. Assim como muito esperam que as Forças Armadas resolvam tudo por si, o que é um equívoco à direita, é inaceitável que muitos continuem a nutrir pelas Forças Armadas o rancor dos que não perdoam o que aconteceu décadas atrás. O Brasil tem ainda muitas fragilidades e muito a ser consertado e o ideal é que as Forças Armadas e a sociedade civil caminhem juntas.

    1. Muito bem posto Cristina. Uma democracia é baseada na alternacia de poder e no checks and balances. Devemos aprender com o passado em vez de utilizar lo como ferramenta politica.

  34. Bem inteligente a estratégia dos militares. Assim vamos devagar desconstruir essa esquerda mofada. Nós precisamos de patriotas para devagar colocar o país nos trilhos.

  35. A REPORTAGEM É ÓTIMA . MAS, ESTE PAÍS ESTA NUM MATO SEM CACHORRO . SOMOS INEFICIENTES, INCHADOS , CORROMPIDOS EM TODOS OS NÍVEIS E PRINCIPALMENTE NO SETOR JUDICIÁRIO , COMANDADO PELO SER SUPREMO GILMAR MENDES , COM SEUS COMPARSAS TOFOLLI, LEVANDOVISCK E MA . TUDO AQUI É CORROMPIDO E CORRUPTOR . VCS VERIFICARAM A LICITAÇÃO NO RIO DE JANEIRO PARA AS FFAA [ CACHAÇAS- CERVEJAS - WISKHYS - LASANHAS E ETC... ? ] . AS FFAA TAMBEM ESTÃO CONTAMINADAS . AÍ A RAZÃO PELAS QUAIS ELES NÃO QUEREM ASSUMIR .

  36. Esquerdistas brasileiros têm ojeriza aos militares. Dilma se sentia ofendida estar num elevador com um chefe de seu gabinete só por que ele era militar. Ela preferia Palocci, Gedel, Vaccari, etc., é claro. Já a falecida esposa de FHC, quando curtia as praias de Inema, na Base Naval de Aratu ou na Marambaia a determinação é que nenhum militar fardado se aproximasse da beldade.

  37. Voto em Bolsonaro. Sem Bolsonaro votaremos no General Ozório. Queremos o Capitão no Planalto e os Generais em todos os Ministérios no Brasil. Fim dos Corruptos.!

  38. Não nascemos para democracia . Conheço as entranhas deste país de norte a sul . Sei como os políticos pedem votos e sei também o que eles buscam quando são eleitos . Nenhum deles está preocupado com o Brasil . Este costume não se sustenta e mais cedo ou mais tarde desembocaremos num regime militar permanente .

  39. Parabéns, Caio. Excelente a sua reportagem sobre as FFAA. Certamente, devemos a elas a superação de tantas crises que vimos enfrentando nos últimos tempos. Parabenizo o governo por nelas ir buscar o suporte de que necessita, para lidar com tantas adversidades, pela manutenção da nossa combalida democracia. Para mim, são a única Instituição em que podemos confiar.

    1. Seria interessante num cenário ideal. Mas, infelizmente, não podemos simplesmente decidir eleger um candidato só por ser militar. Tem que se averiguar a integridade do indivíduo por trás da farda. Há canalhas em todos os lugares, inclusive dentro do baixo, médio e alto escalão do militarismo. E, neste caso, o Hell de Janeiro conhece bem essa realidade.

  40. Deveras triste termos de assistir o comandante em chefe do bando dirigir-se à nação, travestido de presidente da república, acompanhado de mais marginais engravatados, todos secundados pelo braço armado da quadrilha na figura de dois generais capengas, de visual e discurso ridículos e fora de questão.

  41. A 2ª Emenda Americana é prova que lateja o poder, de fato, do cidadão nas democracias. Seu fulcro não é o de milícias urbanas obcecadas pela falsa noção de segurança pública ao varejo privado. Antes, é signo de proteção das liberdades frente ao próprio Estado. Que isso permaneça sempre em evidência, de modo que, nenhum outro arroubo salvacionista desequilibre as forças da igualdade entre os cidadãos, autoridades em hierarquia, com maior razão, inclusive.

  42. me sinto desamparada pelo abandono dos militares, porque não temos como confiar nos politicos e com urnas propaladamente passiveis de fraude,ministros de suprema a favor dos bandidos, ministros de suprema corte que não obdecem à lei arriscando a fraude nas eleições sem o voto impresso

  43. Realmente, os militares são patriotas e zelam belo bem estar de sua Pátria! Os brasileiros de bem reconhecem essa qualidade nas FFAA e sabem que trabalham com transparência e qualidade. A esquerda sempre procurou derrubar os fardados punindo-os com o sucateamento de seus armamentos e esquecimento de seus salários. Viva os fardados!

  44. Mais do que justo os militares participarem da vida política do país. Definitivamente, Temer foi o melhor presidente que a petralhada elegeu.

  45. É lamentável a situação em que se encontra o país. Não há até o presente momento nenhum setor, seja público ou privado, que ao ser investigado não traga a tona uma desenfreada corrupção! Fala-se constantemente, que devemos observar, em tudo, a via institucional, mas se esquecem esses de observar, que as leis tem sido criadas por uma câmara e um senado constituídos por um bando de bandidos na sua maioria. Assim, a irmos pelas vias ditas "LEGAIS", levaremos 300 anos para termos um país digno.

  46. A grande necessidade na esfera da segurança do País nesta conjuntura, é a garantia de hoje até outubro de uma pré eleição mais "limpa". Acho que a "intervenção" sendo conduzida dada a maior proximidade existente das FFAA com a população é um fator positivo. Pressionar e tentar inibir até onde dê, as manobras de fraudes e manipulações das nossas eleições.

  47. A intervenção vai acorrer a imprensa querendo ou nao por uma simples razão: o caos dessa república falida atolada em corrupção nao é mais tolerada pela sociedade. INTERVENÇÃO MILITAR JÁ!

  48. Democracia ou Cleptocracia? O brasileiros estão cansados de políticos corruptos que escapam da justiça. As pessoas jamais pediriam intervenção, se acreditassem que as eleições mudariam o quadro de corrupção sistêmica. O povo sabe que não mudará porque os candidatos são basicamente os mesmos e os novos ninguém conhece, porque o STF protege os políticos ladrões, soltando-os como o faz Gilmar todos os dias. Os militares tem princípios e hierarquia, mas não são ladrões ou protegem corruptos.

    1. Muito perspicaz e lúcido esse comentário. Deveria ser o título em caixa alta na capa dos jornais.

  49. O verdadeiro golpe militar contra o Brasil aconteceu em 15 de novembro de 1889 pelas mão de Marechal Deodoro. Não seria nada mais justo que os militares de hoje restituíssem o Brasil à coroa da família imperial por direito. Hoje mesmo a Espanha destituiu seu primeiro ministro sem maiores crises. Um chefe de Estado legítimo faz muita falta.

  50. Menos Estado = Mais estado = Menos Impostos = Menos agentes/servidores públicos e políticos corruptos ou improdutivos. Todas as empresas públicas brasileiras tem que ser privatizadas e o Estado brasileiro focar na gestão de qualidade da Educação, Saúde e Segurança (= inclui exercito) públicas que são quesitos básicos do desenvolvimento.

  51. Diante dos movimentos pela manutenção do sistema corrupto e pela impunidade dos seus drivers que se vê diariamente nos 3 poderes é muito bom ter as forcas armadas preparadas para assumir o comando a qualquer momento. O Brasil precisa recuperar a moral para seguir em frente.

  52. Faltou abordar que estamos em um mundo em guerra...E que tendo servido como Adido militar na China por 11 anos, o General Villas- Boas SABE o que está fazendo. E que os " avisos" da CIA podem ter sido recado direto para as FAFÁ de que a intervenção direta agora não seria apoiada pelos Estados Unidos. Considerações à parte, Trump irá participar do próximo encontro dos BRICS, de onde já quis tirar o B para entrar com o U...

  53. Apos tantos anos de desorganizacao e corrupcao concordo e apoio que o Brasil tenha na bravura de seus militares, postos estrategicos no governo que possam fazer este grande Pais crescer e prosperar. Tambem espero que quando mexam no orcamento tirem as benesses dadas pelos governos anteriores a politicos e em todos os niveis. Com esta economia poderemos pensar em crescer de verdade. E que quando cheguem ao Judiciario apurem e retirem da Alta Corte do Pais a pilantragem reinante.

  54. Os militares se revelaram uns perfeitos bananas no lockout mafiosa dos transportes... Sem q houvesse nenhuma reação, o país assistiu a grupelhos de 10/20 meliantes contratados e "armados com paus e pedras" fecharem estradas! Desafiando a palavra dos próprios generais. Um chegou a dizer q o Exército não queria "conflito" c os caminhoneiros, enquanto grupinhos de mercenários (de bermuda e sandália de dedo) agrediam e depredavam abertamente. Intervenção?! Relaxe. Isso não vai acontecer.

  55. Os militares tem que ficar do lado do povo brasileiro e libertar a nação desse bando de canalhas corruptos, oportunistas, ladrões, e garantir uma eleicao livre, transparente, com candidatos sem problemas com a justiça, e que nao sejam parentes deles. Forza BRASIL! Somos todos caminhoneiros nessas estradas! Avante! Precisamos sair dessa procrastinação. Ninguem aguenta mais...

  56. Os militares tem que ficar do lado do povo brasileiro e libertar a nação desse bando de canalhas corruptos, oportunistas, ladrões, e garantir uma eleicao livre, transparente, com candidatos sem problemas com a justiça, e que nao sejam parentes deles. Forza BRASIL! Somos todos caminhoneiros nessas estradas! Avante! Precisamos sair dessa procrastinação. Ninguem aguenta mais...

  57. A matéria está muito boa, revelando as influências militares benéficas no poder central, mas poderia ser mais concisa. Hoje em dia sinto necessidade de ler muito sobre as questões do nosso país e não dou conta de ler tudo o que desejaria!

  58. Voltaram à cena, graças a Deus! O povo está cansado de ver governos inócuos e corruptos se resfastelarem em nos recursos públicos enquanto o país agoniza em uma crise econômica e a gestão pública segue com seu show de incompetência, falta de políticas claras e disciplina programática. Basta ver a acachapante e cruel carga tributária e a lendária dependência do modal rodoviário, como exemplos disso.

    1. Concordo plenamente. Voltaram à cena num " protagonismo silencioso" , e que aumentará após as eleições, dadas as necessidades do país tanto no plano interno quanto no cenário de guerra mundial que vivemos e somente uma minoria se dá conta...

  59. Não uma parcela de brasileiros, somente uns poucos oportunistas que buscam conflitar uma situação que está demorando para ser objetivada: o Brasil sair desse rol de interesses que nada tem a ver com o país.

  60. Ainda que não pareça adequada aos olhos do "Alto Comando das Forças Armadas", uma intervenção militar neste momento, em virtude desta estratégia de chegar via eleições; cabe ressaltar que hoje, devido a infiltração da ideologia comunista em todas as camadas da sociedade é quase que impossível os homens e mulheres de bem chegarem aos postos de comando da nação. Do jeito que está e vai a coisa , mais do que nunca só uma intervenção divina para libertar o nosso povo de "faraó" e escravidão do Egito

  61. O que precisamos é de um pacto nacional em torno de uma proposta comum que tire o Brasil deste atoleiro. Daí as negociatas do velho sistema político tendem a perder força.

  62. A "intervenção militar" tem que ser pelas via democráticas. Com o voto para militares que serão candidatos nas esferas do Executivo e Legislativo.

  63. O Brasil neste momento precisa de alguém que implemente uma política como a do " gerenciamento científico " do Mac Namara com a " turma de Harvard " fizeram nos Estados Unidos nas décadas de 40 a 50. Apesar de não ter-mos empresários de peso como tem os Estados Unidos , melhoraria muitas coisas , principalmente na economia.

    1. Concordo integralmente, Maria, atualmente as pessoas mais bem formadas, competentes e sérias do país são os militares, só neles vejo reais condições de conseguirmos sair desse atoleiro...mas não precisa ser através de intervenção militar com rompimento da ordem constitucional, mas sim através do melhor e maior aproveitamento dos quadros militares.

  64. A reportagem parece refletir bem a realidade atual, no entanto, também tenho muitas dúvidas quanto a tudo que vem da CIA, FBI, etc. Basta lembrar que foram esses órgãos que garantiram a existência de armas químicas no Iraque e, por isso, milhares de pessoas foram mortas e o país destruído e, como ficou comprovado pelos próprios americanos, não havia uma única arma química do Iraque. Porque então devermos acreditar em um papel qualquer vindo de lá?

    1. Prezado, nao se apequene! Sou eleitor de Bolsonaro, e assim como a maioria de seus eleitores, penso que intervenção militar é descabida. Iremos ganhar no voto. É melhor JAIR SE ACOSTUMANDO!

  65. Isso é exatamente o que eu penso. Os militares já estão agindo em defesa do estado de direito e da democracia, mas de forma velada nos bastidores do poder. Eles só interviriam da forma que ocorreu em 64, sob duas hipóteses. A primeira, se os movimentos sociais (MST, MTST, CUT e etc.) pegassem em armas, o que não ocorrerá, pois são um bando de frouxos. E a segunda, se a segunda turma do STF arrumar um jeito de perdoar Lula e permitir a sua candidatura à presidência. Não ocorrerá nenhuma das duas.

  66. Intervenção não. O General Heleno e um Ministério técnico e nacionalista seria o ideal. O Collor , apesar dos erros , mudou algumas coisas graças a alguns Ministros qualificados e sem compromisso com políticos.

  67. Parabéns uma bela reportagem coerente entre os fatos narrados aqui com o quem vem acontecendo no pais, porém qual a verdadeira leitura que se faz da realidade das forças armadas brasileira na participação do atual governo? O que sabemos é que o presidente maduro se mantem no governo justamente por conta dessa união com os três poderes ficando o povo a margem da lei.

    1. Excelente seu comentário, Maria, concordo integralmente, é o que tenho dito sempre quando converso sobre essa situação, mesmo porque as únicas pessoas realmente bem preparadas e competentes para assumir o governo, a meu ver, são os militares que se dedicam por muitos anos aos estudos, e atuam de modo sério e profissional.

    2. O Gen. Heleno ( pelo voto ) com Ministros técnicos e competentes seria o ideal para o Brasil neste momento. No período pós guerra Robert Mc Namara ( um dos principais administradores do Roosevelt - turma de Harvard - ) implantou um sistema de " gerenciamento científico " na administração pública americana que alcançou ótimos resultados. Neste momento o Brasil precisa de uma política como aquela.

  68. É bom saber que eles se encontram na trincheira, na defesa do povo brasileiro. Porque os nossos representantes políticos esqueceram quem deu a eles a senha do cofre. Só legislam em causa própria.

  69. Muito obrigada, Crusoé! Logo que a revista foi lançada eu enviei um email com uma solicitação/sugestão de uma matéria a esse respeito, isto é, sobre as reais possibilidades de uma intervenção militar...claro que não tenho a pretensão de achar que a matéria foi feita em razão da minha sugestão, mas a minha solicitação foi plenamente atendida, e fiquei muito satisfeita por isso, pois realmente esse assunto está muito presente nesse momento! e a matéria ficou excelente! Parabéns!

  70. Sugiro a leitura desta entrevista. Responde a vários questionamentos feitos aqui nos comentários: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/01/1948606-com-doenca-degenerativa-general-diz-ter-forcas-para-comandar-o-exercito.shtmlSugiro a leitura desta entrevista. Responde a vários questionamentos feitos aqui nos comentários: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/01/1948606-com-doenca-degenerativa-general-diz-ter-forcas-para-comandar-o-exercito.shtml

  71. Parabéns pela reportagem! Considero que o o episódio da mensagem do General Villas-Boas às vésperas do julgamento no STF do habeas corpus teve muito mais como destinatários os oficiais da linha-dura alinhados ao Gen. Mourão e ao Clube Militar do que propriamente a Corte. Está nas entrelinhas....foi um calmante para a caserna agitada! O Comandante tem sido sido um importante garante da mínima estabilidade, mesmo com sua saúde fortemente abalada!

  72. Quem lê Crusoé não precisa de outras fontes de informações...Eu não sabia que as Forças Armadas estavam tão atuantes...imagino nossos políticos olhando de soslaio com medo de encarar esses militares...sabendo que podem perder para eles nas eleições...deixarem de ser políticos...cidadão comum...vai levar décadas para serem comuns...acho realmente que não conseguem...ter contato com esse nosso mundo real...vão ter que reaprender.

  73. Os incautos favoráveis a tal intervenção militar, não viveram ou, cinicamente, esqueceram-se do caos deixado pelos militares ao final do regime. Caos economico, social e político. Esses falsos brasileiros precisam, antes de tudo, de psicanálise.

    1. Perfeito e acrescento o atraso tecnologico. Esse terço da população parece ter preguiça de ter as redias da propria vida preferindo a tutela do estado. Só a democracia nos liberta.

  74. Eu continuo como mesmo pensamento e apoio a intervenção militar, porque num governo militar o Brasil terá oportunidade de fechar o Congresso e o STF., e convocar uma nova constituinte(técnica), elaborada por juristas honesto e democráticos, sem deixar brechas para que no futuro os políticos não venha fazer modificações para beneficiar criminosos e bandidos das diversas espécies que exite em nosso País. Fazer um código penal sem progressão de pena e outras bondades para os criminosos. E por fim

    1. exato, e e’ interessante notar como TODA a imprensa alinhada alimenta a confusão entre os conceitos de intervenção militar e ditadura militar sendo que são coisas diferentes, sera’ que o brasileiro medio e’ tão burro assim de n conseguir entender ?

  75. Não vejo militares participando ativamente na política. Se têm aparecido mais ultimamente é porque foram chamados para auxiliar a manter a ordem social em tempos tão conturbados... Por enquanto não ultrapassaram esses limites e não vejo neles a vontade de assumir o poder. Essa ideia só está na cabeça de intervencionistas desmiolados...

  76. A democracia brasileira está correndo perigo, mas por incrível que pareça, por causa das atuações negligentes das três instituições basilares de um regime democrático. O paradoxo é que as Forças Armadas atuam, herculeamente, contra a implantação do caos democrático.

  77. O Executivo: convive há anos com a corrupção, em todos os setores de sua administração, e sem moral não consegue planejar e executar ações que beneficiem a população.

  78. O Executivo: convive há anos com a corrupção, em todos os setores de sua administração, e sem moral não consegue planejar e executar ações que beneficiem a população.

  79. O Judiciário: está prestes a ficar atolado no mar de lama que avança sobre os poderes legislativo e executivo. A Suprema Corte simboliza esse desespero. As autoridades que deveriam trabalhar em prol de uma estabilidade jurídica e sensata, se dividem e implantam o terror jurídico. Chegando a paralisar o País por dias, como o do julgamento da prisão após decisão em segunda instância. Será que este exemplo de paralisação foi à ideia precursora para o movimento dos caminhoneiros?

  80. O legislativo: O senhor Gilmar Mendes diz que o povo quer criminalizar a política e os políticos. Engana-se Gilmar Mendes, esta ciência deu origem ao pecado capital, quando a serpente enganou Eva , que enganou Adão. No Brasil, os políticos vivem enganando a população e são os responsáveis pela situação em que nos encontramos. Corrompendo empresários e autoridades públicas formaram uma teia de crimes, que a Lava jato luta para desvendar.

  81. Agora, o tema da vez é a “Intervenção militar”. Mesmo com o Brasil sofrendo as consequências de um gigantesco desabastecimento de materiais e produtos, perdemos tempo discutindo o mais improvável dos casos, pois o problema que ronda o País não é externo e sim interno e neste caso, o povo tem que decidir o seu futuro com votos e manifestações pacíficas.

  82. As próprias Forças Armadas já se declinaram desse protagonismo. Este caos só interessa aos corruptos e aos partidos corruptores, pois com a perda de tempo os seus processos não vão para frente. As eleições poderiam correr perigo, mas as Forças Armadas irão garantir que o povo escolha seu futuro nas urnas.

  83. Quem quiser que ache que a volta dos militares parte da parcela do povo burra. Acontece que esta parecela burra nao quer mais saber de corrupcao e gostaria de ver atitudes imediata.Esse e o problema!

  84. Roberto Campos, deveras um dos melhores brasileiros, era a favor da eleição indireta para presidente como contenção das demagogias eleitoreiras conhecidas ao longo da nossa política.

  85. A atuação das Forças Armadas,segue o "cenário" geo-político-social vigente. Incansavelmente, modelado, simulado e testado.Mesmo patrulhados e sufocados,inclusive financeiramente,por correntes e ideologias espúrias a Nação e ao mundo civilizado,jamais faltarão.

  86. Sou extremamente favorável a Intervenção Militar. Os Inimigos da Nação Brasileira e dos Cidadãos estão Armados da Caneta e Vestidos de Terno e Gravata. Alguns ex-guerrilheiros de 64. Intervenção para mim não é fechamento das Instituições. Mas fazê-los trabalhar numa Pauta dirigida à Nação e favorável aos Cidadãos. Anulando tudo que eles legislaram em proteção do rabo deles. E no STF desfazer todas as libertações concedidas por Gilmar Mendes. Maluquice minha? Não temos NENHUM Candidato decente.

  87. Caro Caio, voce está criando uma verdadeira "teoria da conspiração" ou procurando "cabelo em ovo". O relacionamento e conversas políticas não necessariamente significam "militares no comando". Criatividade excessiva essa sua...

  88. (continuação) Neste contato, o respeito a eles só cresceu. A reportagem espelha o que pude observar também nas patentes mais baixas: querem o país nos trilhos do desenvolvimento honesto. Têm inteligência organizacional e (obviamente) espírito de corpo. Aprendem com os erros e mudam a estratégia quando necessário. São o que resta de confiável no Brasil!

  89. Saudações caros membros da CRUSOÉ. Assinei a revista tendo a convicção de que teríamos, finalmente, um jornalismo comprometido com a verdade verdadeira...parabéns...Estou estimulando a todas pessoas de bem a assinarem a revista... Já penso que estamos iniciando o caminho da prosperidade.

    1. Sou militar da reserva do EB. Estou esperançoso.Lendo os comentários percebo o nível surpreendente dos leitores. Maravilha...

  90. Os tempos são outros. Nos anos 60 a guerra fria obrigava aos militares um posicionamento diferente. Não foi só a corrupção do governo Jango que provocou sua queda, mas sim a aproximação dos "homens fortes" do seu governo ao viés comunista. Agora o comunismo mundial não é tão ameaçador mas a currupção sim. Mesmo assim não creio que as FFAA assumam o poder; eles são "positivistas demais" para isso.

  91. Como vamos mudar o Brasil sem eles? Estes canalhas que comandam o Brasil de cabo a rabo ,deputados,senadores,prefeitos,veredores etc etc maman TODOS na viuva.Quantas decadas para tira-los de la.?Enquanto isto continuaremos mantendo-os como parasitas que sao. Eu cheguei ao Brasil em Marco 1968,totalmente deslumbrado com inha esposa brasileira,o Pao de Acucar,Copacabana etc.E' o que se sabia do Brasil naquela epoca na Italia.Vivi bem c/os militares no poder queriam que voltassem.

    1. Um "brasileiro" como muitos, infelizmente, sem se comprometer. Achando que não é com ele.

  92. Sou da geração que cresceu sob o regime militar. Pessoalmente, não tenho motivo algum para reclamar daquela época. Pude observar a formação do antimilitarismo na universidade (frequentei duas). Os diretórios estudantis tinham como premissa ser contra o governo, não importando o assunto. Nunca me deixei contaminar. Meus filhos estudaram em Colégio Militar, e, durante 15 anos, tive contato estreito não apenas com a eficiente organização, como com dezenas de pais e mães militares. (continua)

  93. O contexto atual não favorece um Intervenção Militar. Os milicos, em 64, planejaram a contra-revolução com dois anos de antecedência. Além disso, tinham apoio da Igreja Católica, da Mídia, dos empresários e da maior parte da sociedade. Hoje seria suicídio qualquer tentativa de tomada de poder pelos militares porque não há apoio para tal empreitada nem dentro das Forças Armadas.

  94. Esperemos que a presença de militares nas proximidades do poder seja um empecilho à qualquer tentativa de destruição da Lava-Jato.

  95. Bom era quando os governantes consultavam o MST o MTST ? Sou contra intervenção , mas a reportagem mostra que as forças armadas em muitos momentos evitaram que o Brasil caisse no caos.

  96. Meu único lamento em relação aos militares é a visão econômica da caserna. São estatizantes, uma pena. Quanto ao mais, prefiro ser governado por eles ou por uma verdadeira monarquia, o que lamentavelmente também foi destruído no Brasil. Aliás, aqui é um monte de entulhos, não sobrou nada.

  97. Já que não querem agir, as FFAA deveriam, pelo menos, retirar todo e qualquer apoio ao sistema corrupto que aí está. Se o governo, o congresso e o judiciário criaram esse furdúncio todo, eles que se virem para consertar. Mas, ao mesmo tempo, as FFAA devem ficar atentas às muitas manobras que vem sendo feitas para a implantação plena do comunismo no Brasil. Que as FFAA não sejam coniventes!

  98. No mês de abril e maio militares do exército brasileiro participaram de atividades em cartórios eleitorais no estado de São Paulo. E participarão também na apuração das eleições 2018.

    1. Giovanni, comentário abaixo: tem toda a razão. A auditagem do processo e das urnas deveria ser ao menos auxiliada pelo pessoal super capacitado do IME. As urnas eletrônicas são a porta aberta para a fraude petista e de ses aliádos espúrios. Exigimos voto impresso. E de quebra, afastamento de Gilmar Mendes&cia, que se escondem sob a toga 8e a enxovalham) para fazer tudo que é contra os interesses na Nação.

    2. Antonio, a participação dos militares na apuração das eleições só teriam algum efeito positivo se deixassem que os institutos técnicos militares examinassem e atestassem a idoneidade dessas urnas que ninguém, além do próprio TSE, consegue ter acesso a todo o conjunto de códigos fonte dos programas que as controlam. Se você coloca um soldado para tomar conta de uma maçã podre, isso não impede que ela continue a ser podre.

  99. Os pedidos de INTERVENÇÃO MILITAR se devem justamente à falta de alternativas para acabar com toda essa sujeira nos três poderes. As eleições, mesmo que ocorram, com as regras atuais vai manter os mesmos personagens no Congresso. Ou seja, continuaremos a ser explorados até a última gota de sangue.

  100. Nada melhor que o silêncio, aos poucos ir limpando esta lambança da dita esquerta( eu digo bandidos aproveitadores) e dando esperança ao Brasileiro de fato!!!

  101. Boa matéria. Mas pergunto isso tranquiliza mais a população ou o Governo, Congresso e o STF? A declaração de uma intervenção estar totalmente descartada pode abrir caminho para mais desmandos no congresso e no STF,cada vez mais focado em decisões individuais, algumas passando por cima de outras decisões incluindo do Congresso.A menos , que além do que foi exposto na matéria, há coisas acontecendo , lembrando Ney Matogrosso, por debaixo dos panos!

  102. Já passou da hora de “queimar “ de vez o Gilmar Mendes, que nitidamente está em conluio com tudo que vem acontecendo com os “ mandatários “ dos últimos 20 anos.

  103. Excelente matéria, mas o que a Crusoé não disse é se o militares estão satisfeitos com os ministros do STF que, frequentemente, soltam, sem pudor, os criminosos que roubaram o Brasil, e interpretam as leis de acordo com a cara dos seus amigos e o medo das possíveis delações.

  104. Acredito que as FFAA se sintam confortáveis em saber que o Povo lhe creditam grande confiança, e que o Comandante do Exército -- General Vilas Bôas -- é, segundo a essa revista digital CRUSOÉ -- , ''O garantidor da estabilidade democrática", e que as FFAA têm sido o 'Posto Ipiranga do Governo'. Antes assim do que ser a "última ratio regum" de um governo guenzo e moribundo!

  105. Gostei do texto, teremos que viver um dia de cada vez praticando a cidadania para reconstruirmos nosso país longe do comunismo com os militares como guardiões. Por favor, liberem o texto para podermos compartilhar.

  106. Boa matéria. Tranquilizadora. Concordo que os processos de mudança devem ocorrer dentro dos limites democraticos. Parabéns às Forças Armadas que vêm atuando ao lado do povo brasileiro de bem, mesmo que muitos não percebam isso. Que a esquerda nunca mais volte ao poder com sua política assistencialista, que só serviu, nos anos que aqui atuou, para emburrecer o povo e encher a burra de dinheiro.

  107. O povo tem que parar com esta babaquice que as forças armadas são os salvadores da pátria. Quem vende ou presta serviços para eles sabe que existe propina do mesmo jeito que nos órgãos civis. A propina no Brasil e endêmica. Hoje ainda se consegue investigar, com os militares no poder jamais poderia se investigar isso. As forças armadas deveriam sim estar partilhando nossas fronteiras impedindo o tráfico de drogas e armas ao invés de ficar torrando inutilmente nosso dinheiro dentro dos quartéis.

    1. Não sei se o caso de propina citado aconteceu com você. Mas se aconteceu, o que foi feito? Houve denuncia? Se sim, tem todo o meu respeito como militar da reserva. Se não, deveria tê-lo feito. Gostaria de esclarecer que nós militares repudiamos tais práticas, que quando detectadas devem ser severamente punidas. Então, ajude-nos e ajude o seu país. Denuncie, caso seja vítima desse tipo de mal feito.

    2. Joanete,não seja irresponsável!...você sabe muito bem o porquê.

    3. Joanesio ,teve corrupcao na decada da ditadura? Teve, como sempre.Mas quem ficou rico ? Medici naquele ap da Tijuca ? Geisel no sitiozinho?Quem mais ? Nao seja generico digas os nomes.

  108. Obrigado pelo materia e poder opinar, de certa forma já existe um regime com censurado.Nesta greve dos caminhoneiros fico mais claro, que paro todo Brasil sem nenhuma ajuda da mídia, ao contrário omitia a greve, está sendo empresários preso por participar da greve, será que esses cidadãos pararam só por para a mídia não entrevistou nem uma vez, isso é democracia, eles estão na cadeia só pela versão do governo. O povo está pedindo os militares não é porque não gosta da democracia é porque não vê

    1. Joanete,não seja irresponsável e venha destilar veneno por problemas pessoais.O que incomoda o seu "calcanhar" é problema seu.

  109. Chegar deste babaquice de achar que para militaries serão os "salvadores da pátria". Quem vende ou presta serviços ao Exército sabe que exista lá o pagamento de propinas para se vender ou prestar serviços. A diferença entre o regime civil e o militar é que no civil vc pode denunciar e no militar vc não pode. Os militares deveriam justiça o alto custo que pagamos

  110. Uma matéria tão relevante não deveria permanecer restrita à Crusoe! Deveria ser impressa e postada em murais públicos e instituições de todo o país! O povo brasileiro precisa saber que intervenções não são bons caminhos para um país que almeja um estado de direito pleno! A matéria mostra que os militares entendem que estamos em novos tempos e que devem permanecer vigilantes como guardiões do respeito à pátria! Mas na posição de conselheiros, não como executores!

  111. Belo artigo. Parabéns Caio, parabéns Crusoé! Minha assinatura está valendo cada centavo. Militares são estrategistas. A intervenção militar "branca" já está em andamento. Não tenho dúvida que daqui a 12 anos os militares estarão em todas as posições estratégicas do governo, em todos as esferas, sem disparar um único tiro. Chegando ao governo sem usar a força mas a inteligencia, rechaçando qualquer argumento de golpe.

  112. Creio que as Forças Armadas não querem e não podem ser cotidianamente empregadas para resolver problemas criados — por ação ou omissão — por inábeis governantes. É preciso reduzir isso ao mínimo. Por outro lado, a atuação de militares da reserva em diversificadas áreas do setor público é normal e constante em todas as democracias desenvolvidas do mundo, devido ao preparo intelectual e aos valores éticos, legítimos e legais que praticam.

  113. Se tivessemos como dar um jeito nesse STF dentro das leis seria ótimo, tem muito despreparo nessa área, esses homem estão para proteger os que o colocaram lá e não defender a nação contra a corrupção. Exemplo o Lulla deveria está em um presidio comum, a Dilma deveria ter tido seus direitos políticos casados..essa bagunça administrativa é o grande problema desse país..a lei para ser cumprida leva dez/quinze/vinte anos de tramitação...Joga o Brasil no buraco negro do mundo.

  114. Entre tantos erros desse governo podemos destacar esse acerto. Diante de tanta qualificação porque deixar essas pessoas de lado Em momentos de crise? E não só em momentos de crise, mas diante de tomadas de decisões? Somente um governo esquerdopata não tem o bom senso e humildade para perceber isso.

  115. Conjuntura atual: quem plantou FHC colheu Lula, quem plantou Lula colheu Dilma, quem plantou Dilma, colheu Temer. Logo, as FFAA atuando hoje representam uma esperança de que nem tudo está perdido. A despeito de terem expressamente seu papel na CF, estão sendo usados por um governo corrupto, inepto no que interessa a eles... Então, que sejam usados em prol do Brasil. Se a mídia não fosse esquerdista - como a Crusoé o é também - o Brasil estaria melhor. Fora esquerdistas.

    1. É isso aí Eduardo! Se a Crusoé fosse esquerdista já mais veríamos um artigo como este aqui. Parabéns Caio! Só fico um pouco entristecida de ver que talvez a maior motivação para as Forças Armadas não intervirem seja o medo de se queimarem. Falam em defesa da pátria, mas enfrentar uma reação negativa da população não seria um preço muito pequeno a se pagar? Me parece incoerência entre o que se diz e a conduta de fato.

    2. Crusoé esquerdista? Ainda não percebeu que essa é a única revista independente do país? Acorda pra vida!

    3. Além disso, convenhamos, o STF tem um papel irrisório, pífio no cumprimento de seus deveres institucionais. Votam como querem, quando querem, sem interesse de julgar os corruptos. Então, ao invés de ficarem preocupados com as FFAA, deviam estar preocupados é com o STF. Trabalhem melhor!

  116. Conforme o texto ".... os militares têm estreitado laços com o mundo da política e, especialmente, com o judiciário....." Qual será a posição dos militares no que diz respeito ao Sr. Gilmar Mendes que manda e desmanda no STF, pisando e muitas vezes rasgando paginas da nossa constituição, soltando bandidos com processos em consequências de roubos milionários? Será rabo preso? Será incompetência mediante ao imenso "exército de milhares de políticos ladrões"? Será q novelo é maior q pensamos?

    1. Gilmar é advogado do PSDB. Sempre que houver a oportunidade, irá defendê-los. Tem que ser extirpado da vida pública.

  117. Parabéns as forças armadas do nosso Brasil, que soube agir dentro da legalidade e bom senso em situações delicadas e sobre tudo covardemente colocada pelo Governo corrupto para agir contra o povo Brasileiro.

  118. Excelente matéria sobre a o papel atual das forças armadas no governo e no país.Muito esclarecedor. Parabéns a Crusoé e ao jornalista Caio Junqueira.

  119. De fato, os militares tem suas funções bem definidas na Constituição Federal. No entanto, a situação atual do país precisa ser feito algo em prol do povo, que já não aguenta mais, além da maior carga tributária do mundo, a falta dos serviços e com qualidade que o Estado deixa a desejar ao povo. Ademais, a corrupção alastrar a no país, como um câncer um câncer em processo de metástase que ninguém consegue frear. Neste aspecto como realidade, a lava jato que vem dia a dia levantando a roubalheira

    1. MAS NÃO ESQUEÇAM O ALMIRANTE PEGO NA LAVA-JATO....

  120. Quando a sopa está muito quente o melhor é tomá-la pela beirada do prato fundo. Beleza de texto. Bastante esclarecedor.

  121. Sugiro, como militar reformado que sou, que a Crusoé faça uma matéria com s militares que ocupam e ou ocuparam cargos em estatais como: PETROBRAS, ELETROBRAS, TRANSPETRO, FURNAS, etc etc..e calem a boca de quem quer milico mandando de novo. Eu votarei no Bolsonaro por ser honesto, mas tenho certeza que isso aí que falei é uma coisa que ele não fará ACABAR COM A MAMATA DOS MILICOS ( de posto elevado) QUE VÃO PRA RESERVA...

  122. Esta matéria é um primor de jornalismo, fidedigna aos fatos verdadeiros, informativa em minúcias e sem ranço ideológico. Por outro lado, os Exércitos foram criados há milênios atrás para proteger seu povos das invasões e guerras. Esse perigo não existe mais. Gastar-se bilhões para manter a estrutura do Exército sem a mesma beneficiar a população, passou a ser uma burrice solar. O Exército poderia, com pequenos ajustes, auxiliar o cotidiano da vida civil nas campanhas sociais e cívicas.

    1. poderia construir estradas, pontes, etc melhorando a infraestrutura do país e colocando em prática o que aprenderam nas melhores escolas(as militares) e de graça. Sou a favor também que comecem a fazer o serviço social obrigatório: ESTUDOU EM UNIVERSIDADE PÚBLICA, VAI TER QUE DEVOLVER COMO BENEFÍCIO PRA POPULAÇÃO QUE NÃO ESTUDOU OS ANOS DE ESTUDO GRATUITO PAGO PELOS IMPOSTOS DO POVO: 2 ANOS SERIAM MUITO BOM.

  123. Me tornei um intervencionista de carteirinha, diante dos absurdos que temos assistido, principalmente no planalto. Escreveria um livro, quase interminável, de coincidências e atestados de que estamos nos enveredando para o caos nos moldes Venezuelanos.. STF acovardado... TSE aparelhado... Congresso e senado quase todos envolvidos em escândalos... E o pior urnas eletrônicas comprovadamente fraudaveis e o TSE se negando a cumprir a lei... Intervenção militar constitucional já foi tarde!!!

  124. Por isso os caminhoneiros autônomos ou não parando o Brasil escancarando a merda que está aí há 30 anos são sim o Ethos de uma nação imaginária. Honesta trabalhadora desenvolvida na frente de tudo e todos os povos deste planetinha. Terra! Berra! Enterra!

  125. Não é Nação Brasileira. É um amontoado de povos descrentes desorientado sem fé nem esperança. Pátria???? Agora é a hora! Mas como condenados investigados mentirosos manipuladores podem governar o Brasil? Chineses Russos e Americanos estão adorando. Aqui tem água terra ar e mar em escalas gigantescas! Já já inhac...inhac...inhac...e o Brasil???? Ora, o Brasil?????

  126. Senhores. O povo nós o povo não aguentamos mais tantos desmandos mentiras manipulações omissões corruptos traidores vigaristas larápios insegurança criminalidade (que supera qualquer guerra atual) corruptores e aí vai: impostos tributos taxas tarifas além de qualquer possibilidade de um país suportar. País atrasado que parece uma Baleia Moby-Dick um TRex um Polvo de 500 tentáculos sugando esmagando o país todo dia toda hora!!!! Hospitais não funcionam Segurança não existe... Nação???? Não!

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