Ideia fixa

10.01.20

Gustavo Bebianno já ameaçou processar Jair Bolsonaro em razão da insinuação de que ele teve participação no atentado a faca sofrido pelo então candidato em Juiz de Fora, mas o presidente segue firme na toada. Sempre que pode, ele repete, em conversas reservadas, que desconfia da participação do ex-ministro no episódio. Jura ter razões para isso. Mas desconversa quando o interlocutor pergunta quais são as evidências que o levam à suspeita.

Agência BrasilBolsonaro segue suspeitando de Bebianno

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  1. Este atentado era para ter matado o Bolsonaro, o que só não aconteceu por sorte e graças ao excelente trabalho dos médicos que o atenderam. Tudo muito orquestrado e preparado para ter sido uma só pessoa. Teremos muitas novidades ainda.

  2. A esquerda tem tentáculos em todos os Órgãos, Entidades, em fim, em todos os cantos do País. Nosso Presidente tem que, sem paranóia, desconfiar de todos, pois precaução e canja de galinha não faz mal para ninguém!!!

  3. Bolsonaro já mentiu tanto que surpreende alguém ainda levar a sério o que ele diz. A mais nova é a estória do risco de impeachment se ele vetar o fundão. Esse é um dos poucos aspectos que o aproximam de Trump.

  4. Para com essas baboseiras Bolsonaro. Isso não convence ninguém, com excessão dos já convertidos, como os petistas do outro lado. Vai ser presidente e, realmente, governar o país.

  5. teria sido ele o primeiro da fila? Bolsonaro, são tantos os suspeitos, torna-se leviandade apontar um dos suspeitos como sendo o executor do plano.

  6. Políticos populistas no governo sempre estarão com a “ideia fixada” no apontamento de “inimigos fixos e variáveis” contra si, sua família e sua administração. Já está se tornando recorrente no discurso dos apoiadores mais entusiasmados do Jair que “tudo é culpa do Jair”, para fixar a narrativa ( e a ideia) de que ele é injustamente perseguido pelos golpistas. A velha e manjada forma de evitar prestar contas aos contribuintes que o elegeram e o sustentam.

    1. Pois é, mas o problema é que a maioria desses são neófitos na política e só despertaram para ela em 2014, então não lembram que o Bolsonaro e seu grupo mais próximo usam do mesmo expediente que Lula e seus asseclas usavam para desqualificar qualquer crítica ou cobrança.

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