Enquanto Jair Bolsonaro continua a negar o perigo do vírus e sabota a vacinação em massa, João Doria municia a loucura antivacina ao tentar maquiar dados e faturar eleitoralmente. A nossa miséria política é mortalLeia mais
De funcionária de carreira a adeptos do bolsonarismo: quem são os diretores da agência que darão o veredicto sobre as vacinas a serem aplicadas nos brasileirosLeia mais
Trinta milhões de pessoas já foram vacinadas em países onde governos fizeram o simples: compraram doses antecipadamente e adotaram estratégias para reduzir a resistência da populaçãoLeia mais
Quase 100 dias depois de ser flagrado com notas de reais entre as nádegas, Chico Rodrigues segue protegido pelo Senado – e consumindo o seu dinheiroLeia mais
Fizemos um levantamento dos discursos de Bolsonaro antes de chegar ao Planalto e comparamos com o Bolsonaro de agora. O resultado dá a medida do quanto ele enganou os eleitores ao esbravejar contra o fisiologismo e a corrupção. A aposta em Arthur Lira na disputa pela presidência da Câmara é um exemplo eloquente dissoLeia mais
Ao banir Donald Trump das redes, gigantes da tecnologia são acusadas de cercear a liberdade de expressão. A solução pode estar na quebra de oligopóliosLeia mais
A Coronavac é ruim. Ao comentar os resultados dos testes com a vacina, a imprensa se concentrou no espetáculo obsceno de João Doria. Ele adiou por quatro vezes o anúncio da taxa de eficácia da vacina, e quando finalmente a anunciou, na semana passada, deu uma pedalada vergonhosa nos números. Ele só fez isso, porém, porque a vacina é ruim — muito pior do que se previa.Leia mais
O bolsonarismo criou a figura do comentarista que se considera jornalista sem nunca o ter sido. Fico surpreso com a quantidade deles. O sujeito passa o dia inteiro no Twitter e um belo dia (pode ser também feioso) lá está ele no rádio e na televisão, armado de um microfone coloridão, dando palpites sobre qualquer assunto que lhe despenque pela frente, e sempre com ares de sapiência, o que está longe de ser atributo de um jornalista. É curioso que sob o bolsonarismo tenham surgido tantos comentaristas que se acham profissionais da imprensa. Ao mesmo tempo, é explicável pelo desprezo que o bolsonarismo nutre por jornalistas. Trata-se de substituí-los por “gente nossa”. E quando a “gente nossa” se arrepende das fidelidades prestadas, ela recebe dos bolsonaristas o atestado de integrante da “extrema imprensa”. Ou seja, o comentarista criado por eles se torna ainda mais jornalista aos olhos de si próprio e do seu novo público.Leia mais
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