Paulo Preto e o precedente na Lava Jato

20.12.19

A anulação da condenação de Paulo Preto a 145 anos de prisão pelo STJ espantou a Lava Jato. O ministro Reynaldo Soares da Fonseca acolheu um pedido da filha do ex-diretor da Dersa e determinou o retorno do processo à fase das alegações finais com base no recente entendimento do STF de que réus delatados devem se manifestar depois dos réus delatores nos autos. Só que, no caso do operador do PSDB, a ex-funcionária que o acusou era ré confessa e não colaboradora formal. A própria Justiça Federal de São Paulo reconheceu que Mércia Ferreira Gomes não fez acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal. A força-tarefa paulista considera o precedente perigoso e vai recorrer da decisão.

Mateus Bruxel/FolhapressMateus Bruxel/FolhapressFuncionária que acusou Paulo Preto era ré confessa e não colaboradora

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